Covid-19: o que empresas internacionais estão fazendo para ajudar
Ford, Apple, Amazon e Dolce & Gabbana são algumas das marcas que criaram formas de auxiliar a população mundial
atualizado
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Há algumas semanas, o mundo se mobilizou para conter o avanço do novo coronavírus. Muitas pessoas de todos os cantos do planeta têm pensado e agido em prol da superação da Covid-19 e de seus efeitos. Todos os gestos importam, mesmo os pequenos.
Enquanto alguns se prontificam a auxiliar idosos a fazerem compras no supermercado e na farmácia, outros divulgam em suas redes sociais palavras de otimismo e dicas de como se prevenir. Artistas famosos, como John Legend, Chris Martin (Coldplay) e Pink cantaram e tocaram ao vivo pelo Instagram dentro de suas próprias casas.
A pandemia, infelizmente, trouxe muita dor ao mundo, e as marcas devem criar estratégias que auxiliem a população mundial no combate ao vírus e contribuam com o bem-estar da população.
Empresas conhecidas se dispuseram a mudar e criaram formas de atuar solidariamente durante a pandemia.
Confira algumas:
A Ford trocou todas as propagandas de carros nos Estados Unidos por uma campanha em que a empresa se coloca a serviço dos consumidores afetados pela doença. Clientes que financiaram veículos podem mudar/atrasar a data de vencimento.
O grupo LVHM, proprietário de marcas como Louis Vuitton, Dior e Givenchy, anunciou que irá suspender algumas fabricações de produtos cosméticos e perfumes para potencializar a produção de álcool gel. A mercadoria, estimada no total de 12 toneladas, será doada a diferentes hospitais na Europa.
A grife Dolce & Gabbana fez uma parceria com a Universidade Humanitas para financiar um projeto de pesquisa sobre a Covid-19.
Giorgio Armani doou US $ 1,43 milhão para quatro hospitais em Roma e Milão, regiões da Itália muito afetadas pelo coronavírus.
A plataforma Forbes8 oferecerá uma cúpula digital gratuita com o tema Resiliência de Negócios: Prosperando em Tempos Cruciais, com a presença de Chris Brogan, Rohit Bhargava e Dorie Clark.
A rede social LinkedIn abrirá 16 cursos de aprendizagem gratuitos. Eles fornecerão dicas de como permanecer produtivo, criar relacionamentos sem estar cara a cara com outra pessoa, usar ferramentas de reunião virtual e equilibrar a família com o trabalho.
A Amazon vai contratar mais de 100 mil trabalhadores e dará aumentos para a atual equipe.
A Google permitiu que seus funcionários tirem licença médica paga caso tenham sintomas de coronavírus, além do serviço de videoconferência para todos os clientes do G-suite até 1º de julho deste ano.
A Starbucks também se preocupou com seus colaboradores e ampliou seus benefícios para a saúde mental, com atendimento personalizado para cada parceiro ou membros da família.
A Prada doou unidades de terapia intensiva a três hospitais de Milão.
A Apple também oferecerá licença médica para qualquer funcionário com sintomas da doença.
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