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Procuradores defendem que STF mantenha prisão após 2ª instância

Em nota, integrantes do Ministério Público alegaram que uma eventual mudança de entendimento pode implicar em “retrocesso jurídico”

atualizado

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1 de 1 - Foto: Vinicius Santa Rosa/Metrópoles

Em nota, a Associação Nacional do Ministério Público (Conamp), que reúne os MPs estaduais., defendeu a atual jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF) que autoriza o início da execução da pena após condenação em 2ª instância. A entidade representa mais de 14 mil procuradores e promotores do Ministério Público brasileiro.

A Corte marcou para esta quinta-feira (17/10/2019) a análise de três ações que definem a possibilidade da derrubada de condenações impostas a réus que foram sentenciados em 2º grau.

“Confiamos que o Supremo Tribunal Federal apresentará resposta que venha assegurar a estabilidade institucional, preservando a solidez e segurança jurídica, sem espaço para qualquer conjectura de oscilação da orientação jurisprudencial recentemente reafirmada e que muito tem contribuído no combate à criminalidade”, diz trecho do comunicado.

Segundo a entidade, uma eventual reversão do entendimento admitido atualmente implicaria em “evidente retrocesso jurídico”. “Dificultando a repressão a crimes, favorecendo a prescrição de delitos graves, gerando impunidade e, muitas vezes, até inviabilizando o trabalho desenvolvido pelo Sistema de Justiça Criminal no combate à macrocriminalidade”.

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