Vídeo: Juliette fala em respeito e critica “tribunal da internet”
Juliette postou vídeo no qual critica o “tribunal da internet” e se defende das recentes acusações de plágio
atualizado
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Juliette postou, nas redes sociais, um vídeo no qual se defende das críticas que vem recebendo após a polêmica da música Magia Amarela. A faixa, interpretada ao lado de Duda Beat, fazia parte de uma campanha publicitária da Bauducco e foi acusada de plagear AmarElo de Emicida.
Entenda a treta entre Juliette, Duda Beat e Emicida
“Eu preciso conversar algumas coisas com vocês. A primeira delas sobre o que aconteceu ontem com a campanha publicitária, que vocês já viram em vários lugares. Eu coloquei um resumo aqui, se é que é possível resumir, mas quero reforçar aqui. Tudo foi entendido, conversado, conversei pessoalmente e com todo o respeito do mundo com o Emicida, com o Fióti”, falou Juliette.
Em seguida, a ex-BBB e cantora se revoltou com o que chamou de “tribunal da internet”.
“Depois de tudo esclarecido, começou o tribunal da internet, que acontece sete dias por semana, 24 horas por dia. Há alguns poucos juízes que se auto-intitulam juízes e eles determinam quem é artista, quem não é, o que é arte, o que não é, quem é bom, quem não é. Escolhem a cabeça da vez e fazem acusações. Nesse caso, me acusaram de, já que a cabeça era minha, me acusaram de que os meus trabalhos tinham plágio. Vamos lá. Primeiro que, já que vocês sabem de tudo, eu espero que vocês entendam as características de um plágio e que isso é crime e que imputação de crime também é crime”, lembrando, inclusive, da confusão com Samantha Schmütz.
Juliette, então, decidiu explicar o processo criativo da faixa Não Sou de Falar de Amor, parceria com João Gomes, pela qual foi acusada de plágio.
“Quando eu pensei nessa capa ‘Não Sou de Falar de Amor’, primeiro que é uma música que tem baião, que tem xote, que é do Nordeste, que é com João Gomes e tudo isso, eu pensei aquelas casas de interior que têm a parede de cal azul e têm uma foto das pessoas como se fosse uma pintura, que na casa dos nossos avós têm. Eu cheguei para o meu diretor criativo maravilhoso e falei: ‘Quero retratar Maria Bonita e Gonzaga e eu quero que tenha a cor dessa paredes'”, explicou.