Simone abre o jogo sobre novo álbum, Fernanda Montenegro e política
A cantora concedeu uma entrevista ao New Mag e ainda relembrou Flávio Rangel e mandou recado a Ney Matogrosso
atualizado
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Conversar com Simone é um prazer. Inteligente, perspicaz, bem-humorada e sincera. Essa última é uma característica perene na vida dessa artista que, em idos dos anos 1970, trocou as quadras de basquete pelos palcos e estúdios. E, neles, deixa a sinceridade transparecer ao cantar o que escolheu para si. Ela é aquele tipo de cantora que a gente ouve e logo identifica.
“Uma pessoa é o que a sua voz é”, escreveu Fernanda Montenegro num bilhete que inspirou, anos mais tarde, uma parceria musical entre as duas. E a voz de Simone espelha o que ela é: vigorosa e genuína. E renova-se ao cantar as palavras de autores – nordestinos, como ela – reunidos em “Da gente”, seu novo álbum. “Tudo o que canto gostaria de viver ou já vivi”, revela ela, por telefone, nesse bate-papo com NEW MAG. Numa licença poética com “Estilhaços”, canção de Cátia de França gravada por ela, sua voz não tem algemas. E isso é uma das coisas que fazem essa Cigarra ser única.
Leia a matéria completa no New Mag, parceiro do Metrópoles.
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