Salvático rebate Sônia Abrão após briga por união estável com Gugu
Justiça decidiu que Thiago Salvático e Gugu eram apenas “amigos”. O chef de cozinha recebeu críticas de Sônia Abrão
atualizado
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Thiago Salvático rebateu as críticas que recebeu da apresentadora Sônia Abrão durante o A Tarde é Sua dessa segunda (16/1). Os comentários da veterana acontecem após a Justiça decidir que Thiago e Gugu Liberato eram apenas “amigos”, e negar o pedido de reconhecimento de união estável feito pelo chef de cozinha.
“Bem feito, não deram ganho de causa pra você [Thiago], porque isso não seria justo de jeito nenhum… Amor é muito diferente do que isso que você diz que sentiu pelo Gugu, se fosse de verdade não tinha chegado a isso não…”, comentou a veterana.
Thiago, por sua vez, afirmou em seus Stories do Instagram que não busca dinheiro, mas sim respeito: “Não estou aqui em busca de dinheiro. Eu não preciso de dinheiro. Não estou nesse processo em busca de dinheiro. Eu tenho os meus negócios, uma vida maravilhosa. Tudo que eu estou fazendo é [por] respeito.”
“Só estou me defendendo. Se coloca no meu lugar antes de falar tanta groselha. O Gugu trabalhou 30 anos na frente da televisão, numa emissora onde a religião não permite ser homossexual… Para e pensa antes de falar que eu estou aqui por dinheiro. Não preciso de dinheiro, não quero dinheiro”, concluiu o chef.
Thiago pede união estável com Gugu
O chef Thiago Salvático afirmou que vai recorrer da decisão da Justiça, que não reconheceu o seu pedido de união estável com Gugu Liberato. O apresentador morreu em novembro de 2019 e, desde então, Salvático tenta provar que vivia um relacionamento amoroso com o artista.
O juiz José Walter Chacon Cardoso apontou que a relação de Thiago com Gugu era “clandestina” e diz que a mesma pode ser considerada “amizade”.
“Ainda, e especialmente, a narrativa deixa claro que tudo teria ocorrido às escondidas, em absoluto respeito à privacidade do falecido, mas também sem chegar ao conhecimento dos familiares de Antônio Augusto (Gugu). O envolvimento clandestino, como se sabe, fora até mesmo do âmbito familiar das partes, não se amolda sequer em tese a uma união estável”, diz um trecho da decisão, protocolada no Tribunal de Justiça de São Paulo em 15 dezembro e divulgada nesta segunda (16/1) pelo colunista Gabriel Perline, do iG.