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Roberto Justus foi sondado para ser presidente antes de Bolsonaro

Durante entrevista a podcast, o empresário Roberto Justus revelou que foi sondado para assumir a presidência antes de Jair Bolsonaro

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Montagem com fotos de Roberto Justus e Jair Bolsonaro - Metrópoles
1 de 1 Montagem com fotos de Roberto Justus e Jair Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Jair Bolsonaro assumiu a presidência do Brasil em 2018, mas poderia ter sido Roberto Justus. O empresário revelou, durante entrevista ao podcast Inteligência LTDA, que chegou a ser sondado pelo então presidente Michel Temer, mas que a “conversa” não “evoluiu”.

Ele seria candidato pelo MDB.

“Tive um convite para ser presidente da República antes do Bolsonaro em 2018. Fui à Brasília conversar com o presidente Temer e ele mesmo disse: ‘eu não vou ser reeleito’… E ele me sondou para ser candidato do MDB na época. Foi lisonjeiro, muito querido da parte dele, mas não daria [para mim]”, relatou.

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Roberto Justus
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Aliados iniciaram campanha de Pix para Bolsonaro no ano passado
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Aliados iniciaram campanha de Pix para Bolsonaro no ano passado

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O apresentador explicou que uma pesquisa feita pelo partido mostrou que havia baixa rejeição com o seu nome junto aos eleitores e que concorreria na eleição de 2018.

“Ele brinca comigo sempre que me encontra: ‘você seria presidente, você viu o Bolsonaro foi eleito sem campanha, você tem o nome, não tinha rejeição, era fora do mundo político'”, descreveu.

Roberto Justus mais conhecido que Bolsonaro

Justus contou que apoiou Jair Bolsonaro e diz ter sido sincero ao falar sobre o resultado das eleições.

“Eu era mais conhecido que o Bolsonaro e sem rejeição. Sendo bem honesto, quem foi eleito na época [2018] era muito mais para evitar o PT, porque a rejeição [ao partido] era gigantesca e [a população] não queria o político tradicional, apesar de que ele [Bolsonaro] foi político por 30 anos, mas nunca foi gestor, executivo, sempre no Legislativo”, completou.

Por fim, o empresário contou que apoiou o candidato à reeleição, porque tinha bons ministros, mas avaliou que ele “pecou muito”.

“Não gostava do jeito que ele falava, dos absurdos que ele fazia, mas ele era um cara simples na essência e que montou uma equipe maravilhosa, como o Paulo Guedes, em defesa das privatizações. Isso eu apoiava porque eu não gosto de estatização”, encerrou.

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