Renata Martins exalta coragem de Viih Tube por expor maternidade real
A jovem é criadora de conteúdo voltado para maternidade e se surpreendeu com novo perfil de Viih Tube nas redes sociais
atualizado
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Não é de hoje que as redes sociais criam imagens que passam longe da realidade. Além das pessoas mostrarem apenas o que é bom e o que elas querem transmitir, é possível simulações e manipulações da realidade. Uma pessoa pode dizer que “ganhou recebidos” quando, na verdade, pagou pelos produtos. Ou alegar uma nova “parceria” apenas para ter visibilidade. Em meio as vidas perfeitas compartilhadas, como falar sobre a maternidade real?
A Influenciadora Viih Tube chocou a todos com suas aparições nas redes sociais mostrando cada detalhe do seu corpo: antes, durante e pós-gestação. Sem medo e sem filtro, ela se expôs em cada detalhe. Vih trouxe, não só o físico, mas a importância da saúde mental da mulher. Com os hormônios à flor da pele, pois são muitos sentimentos de culpa, desesperos e desafios, já que não existe um manual. Cada gravidez é de um jeito e cada puerpério é de uma forma.
“É lindo como a maternidade nos transforma e nos faz amadurecer. Fiquei pasma com sua mudança, porque o antigo conteúdo de Viih Tube talvez fosse algo que não me agregasse. Poder acompanhar essa transição de pertinho, foi incrível. Tem que ser muito mulher para perder o pudor, vergonha e medo de possíveis julgamentos ao se despir e fazer um ‘tour’ pelo seu corpo”, diz a influenciadora Renata Martins.
Assim como Viih Tube, Renata também passou por momentos desafiadores durante sua gestação. O seu início como influencer, inclusive, se deu pela maternidade, onde queria mostrar a realidade e o dia a dia de uma gestação. De rotinas da gravidez até o diagnóstico de Insuficiência Istmo-Cervical (IIC), Renata fez de suas redes sociais um diário de superação e alerta.
“O principal risco durante uma gestação é a diabetes, pré-eclâmpsia ou o bebê enrolado no cordão umbilical, por exemplo. Ser diagnosticada com algo que eu nem conhecia foi uma loucura”, lembra a criadora de conteúdo, e completa: “As mulheres precisam de mais representatividade, mas do que é 100% real”.