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Quincy Jones se declarou à filha horas antes de morrer: “Eternamente”

O produtor musical Quincy Jones morreu no último domingo (3/11), aos 91 anos. Ele se declarou à filha Tina Beena horas antes de morrer

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1 de 1 Foto colorida de Quincy Jones e Martina Jones - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Quincy Jones morreu no último domingo (3/11) em sua casa, em Bel Air, Los Angeles (EUA). Horas antes do óbito, o produtor musical homenageou a filha Martina Beena, com uma publicação pelo Instagram.

“Um feliz aniversário para a minha Tina Beena! Sou muito orgulhoso de ser o seu pai. Um grande abraço, te amarei eternamente”, declarou Jones, com uma foto em que aparece sorridente ao lado da herdeira.

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O produtor e compositor com Eddie Murphy
Elton John e Quincy Jones
Michael Jackson e Quincy Jones saem vitoriosos do Grammy em 1994
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Michael Jackson e Quincy Jones saem vitoriosos do Grammy em 1994

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Maestro Quincy Jones, produtor de Michael Jackson, morre aos 91 anos

O produtor, arranjador e multiinstrumentista morreu nesse domingo (3/11),  aos 91 anos, em sua casa, em Bel Air, Los Angeles (EUA). Jones, que em sua carreira ganhou 28 Grammys, dois Oscars e um Emmy, trabalhou com vários artistas, mas seus projetos mais memoráveis foram em parceria com Michael Jackson, o Rei do Pop.

Em comunicado, a família de Jones confirmou a morte: “Com corações cheios, mas partidos, devemos compartilhar a notícia do falecimento de nosso pai e irmão Quincy Jones. E, embora esta seja uma perda incrível para nossa família, celebramos a grande vida que ele viveu e sabemos que nunca haverá outro como ele”.

Com Jackson, Quincy Jones atuou nos álbuns Off the Wall, Thriller — disco mais vendido da história, com cerca de 40 milhões de cópias — e Bad. Também esteve à frente do projeto We Are The World, que, em 1984, reuniu dezenas de artistas americanos para uma campanha beneficente aos famintos da África.

“Se um álbum não vai bem, todos dizem ‘Foi culpa do produtor’. Então, se vai bem, deve ser sua ‘culpa’ também”, disse Jones, em entrevista à Biblioteca do Congresso dos EUA, em 2016. “As faixas não aparecem de repente. O produtor tem que ter habilidade, experiência e capacidade para guiar a visão até a conclusão”, ressaltou.

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