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Quem é a influenciadora que expôs ataque de Samara Felippo a criança

Raquel Torres, dona do perfil Família Ruiva, expôs declaração preconceituosa da atriz contra sua filha

atualizado

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Reprodução/Instagram/Montagem
Montagem mostra a influenciadora Raquel Torres (esquerda) e a atriz Samara Felippo
1 de 1 Montagem mostra a influenciadora Raquel Torres (esquerda) e a atriz Samara Felippo - Foto: Reprodução/Instagram/Montagem

A influenciadora Raquel Torres, do perfil Família Ruiva, viralizou nas redes sociais na segunda-feira (9/12) ao expor que a atriz Samara Felippo, há alguns anos, fez um vídeo debochando da filha dela, que tinha três anos na época.

Nome por trás do perfil Família Ruiva, Raquel compartilha a rotina e maternidade nas redes sociais. Ela tem duas filhas, Renata e Liz, e soma mais de 215 mil seguidores no Instagram, 1,3 milhão no Youtube e 452 mil no TikTok.

Os vídeos da influenciadora focam na rotina com as filhas e também conteúdos sobre o cabelo ruivo, característica de todos os membros da família.

Entenda o caso

No Threads, Raquel escreveu que Samara debochou de um vídeo da filha dela onde abraçava um cartaz da Marina Ruy Barbosa, porque tinha visto sardas dela. “Ela atacou minha filha pela internet… xingou, fez vídeo debochando. Bloqueei a mulher… direto vejo ela aparecendo para dar a opinião dela não solicitada em tudo que é polêmica”, escreveu Raquel.

 

Ver no Threads

 

O caso teria ocorrido em 2021 quando Samara compartilhou imagens de crianças e na legenda escreveu “representatividade ruiva”, ao comentar a polêmica envolvendo Marina Ruy Barbosa:

“Há uma problemática aí sim. Eu não tô aqui para apedrejar a Marina, julgar, eu sou contra o linchamento virtual. Mas eu achei um vídeo que fala tudo que eu queria falar que explica bonitinho isso, de alguém mais capacitado que eu, que falo muito da representatividade da criança negra sobretudo por conta das minhas filhas”.

A atriz afirmou na ocasião que estava fazendo uma reflexão: “Essa palavra ‘representatividade’ não pode vir vazia e sem contexto. Só lembrar uma coisa, óbvio que uma criança vai olhar pra Marina, vai olhar pra Ariel, vai olhar pra Viúva Negra e se identificar, isso é fato.”, disse. “O que a gente tá falando é: essa criança ruiva morre por causa disso? É excluída por causa disso? Essa mãe tem que lutar por alguma coisa porque essa criança ruiva está sofrendo e não se vê em lugar nenhum, quer mudar seus traços, seu cabelo, sua pele por conta disso? É só reflexão, gente”, ponderou.

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