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PL do Aborto: Juliano Cazarré revela que adotou um dos filhos

Após críticas por apoiar PL do Aborto, Juliano Cazarré revelou que adotou um dos seus filhos

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1 de 1 Montagem colorida de Juliano Cazarré - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

Juliano Cazarré usou as redes sociais, nesta segunda-feira (17/6), para contar a história de seu filho Vicente. O menino é o mais velho dos seis herdeiros do ator.

Cazarré contou a história para se posicionar a favor Projeto de Lei (PL) nº 1.904/24, conhecido como PL do Aborto. O documento que propõe mudanças nas regras estabelecidas pela Constituição Federal sobre casos em que o aborto é permitido.

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Saiba como foi o encontro da família Cazarré com o Papa Francisco
Juliano Cazarré
Juliano Cazarré e Letícia ao lado dos cinco filhos
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"É uma molecada grande", diz Juliano Cazarré sobre os seis filhos

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Saiba como foi o encontro da família Cazarré com o Papa Francisco

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Juliano Cazarré

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Juliano Cazarré e Letícia ao lado dos cinco filhos

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“Meu filho, Vicente, é adotado. Eu adotei o Vicente porque, quando eu reencontrei a Letícia, quando a gente se reencontrou para ficarmos juntos, para namorar e se amar – porque a gente se conhecia como amigos – Letícia estava grávida”, contou Cazarré, que é pai de Vicente, de 14 anos, Inácio, de 11, Gaspar, de cinco, Maria Madalena, de três, Maria Guilhermina, de quase dois, e Estêvão, de três meses.

O ator, então, prosseguiu: “Uma gravidez que veio fruto de uma relação abusiva que ela vivia, o cara não queria ser pai, e uma das sugestões do cara foi: ‘Você não vai ter esse filho’, e a Letícia falou: ‘Não preciso de você para nada, vou ter esse filho sozinha’, e voltou para a casa dos pais. Quando a gente se encontrou, ela estava de cinco meses, e eu me apaixonei por ela e sabia que ia ficar com ela o resto da gravidez e seria o pai daquela criança”.

O ator tem sido criticado por se posicionar a favor da aprovação do PL do Aborto.

“Todo aborto é o assassinato de um inocente. Então, mesmo nos casos mais extremos, como por exemplo, um estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora, e é, na maioria das vezes, mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada. Após 22 semanas de gestação, o feto já tem a possibilidade de viver fora do útero, ou seja, de nascer e quem não quiser criar o filho, pode entregar o filho para adoção. A fila de pessoas querendo adotar um bebê é muito maior do que a oferta de crianças para serem adotadas”, opinou o ator.

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