Perlla abre o jogo sobre amigos que se afastaram após prisão do marido
Cantora Perlla desabafou sobre as pessoas que deixaram de apoiar o casal após a prisão de Patrick Abrahão
atualizado
Compartilhar notícia
Perlla usou as redes sociais para desabafar sobre a prisão do marido Patrick Abrahão, investigado por crimes contra o sistema financeiro nacional, evasão de divisas, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, usurpação de bens públicos, crime ambiental e estelionato. A cantora reclamou que muitos amigos se afastaram após a notícia.
“Neste momento, a gente tem visto todo mundo. A gente está de olho em quem é quem, quem está e quem não está. Agora é a peneira. Estou amando essa peneira. A gente vê quem é de verdade. Isso é bom, importante. Existem momentos na vida em que a gente percebe que pode contar com alguns, não todos”, disse.
“Nossa casa pode viver cheia, mas aqueles que a gente precisa deitar no ombro, conversar e estar junto, literalmente eu conto numa mão. Agradeço a Deus por essas pessoas. Também não vou expor quem não faz, não critico.”
A cantora relembrou ainda suas críticas ao namoro repentino e ao casamento com um ano de relacionamento. “Muito em breve, muitas coisas vão acontecer de melhor. E a gente continua aqui de pé. Para aqueles que querem que a gente esteja caído, derrotado, a gente continua fazendo as mesmas coisas de vida, família”, continuou.
Perlla rebate casamento por interesses
“E a gente está junto de verdade, isso é maravilhoso. Muita gente falou que era mídia, que não casamos por amor e não tinha sentimento. É nesse momento que a gente mostra que tem que ser muito forte”, completou.
Por fim, Perlla disse que visita o marido na prisão e pede uma conclusão justa do caso. “Que a justiça seja feita e cada um pague pelos seus atos. Enquanto isso, permanecemos na fé, na esperança e no amor. Vou continuar orando, visitando e sendo o que fui chamada para ser, que é auxiliadora idônea, aquela que precisa ser forte neste momento”, concluiu ela, citando o versículo da criação de Eva, Gênesis 2:18.
