Paulo César Pereio será velado em cinema do Rio nesta terça (14/5)
Paulo César Pereio morreu no domingo (12/5), aos 83 anos, no Hospital Casa São Bernardo, localizado na capital carioca
atualizado
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O corpo do ator Paulo César Pereio será velado nesta terça-feira (14/5), das 10h às 15h, no cinema Estação Net Rio, em Botafogo, no Rio de Janeiro. O sepultamento ocorre em seguida, às 16h30, no cemitério São João Batista.
Paulo César Pereio morreu no domingo (12/5), aos 83 anos, no Hospital Casa São Bernardo. Pereio estava em tratamento de uma doença hepática avançada e foi levado ao hospital durante a madrugada, já em estado grave.
Logo após a notícia, a atriz e apresentadora Cissa Guimarães, que foi casada por 15 anos com Pereio, homenageou o ex-marido nas redes sociais.
“Peréio, grande amor da minha vida, te sinto e te tenho nos nossos ‘sucedâneos’, Thomaz e João, que você pediu tanto para mim! Te agradeço meu amor, por tanto aprendizado e amor. Eu era uma menina e você me mostrou o mundo e o amor pelo nosso ofício! Fizemos filhos e história meu amor, e agora temos nossos netos lindos para continuar nosso amor, que será sempre eterno”.
“Brilhe, como sempre, nos palcos e telas do céu para que todos nós sejamos abençoados pelo seu talento, sua verdade e sua coragem! Te amo e te reverencio imenso! Obrigada pelos nossos sagrados filhos, obrigada, obrigada, obrigada! Vai na luz meu companheiro, com todo meu amor! Salve Paulo César Peréio!!!!!”, completou Cissa.
Zezé Motta também se manifestou, enaltecendo o legado de Pereio. “Perdemos um ícone do nosso cinema. Descansa meu amado Pereio. Quantos trabalhos icônicos e marcantes na TV, teatro e no cinema. Paulo César Pereio era residente no Retiro dos Artistas. Foi muito bem cuidado e amado. Já deixa saudades. O meu abraço na família”, escreveu.
O escritor e crítico ce cinema Pablo Villaça também classificou Pereio como ícone do cinema brasileiro. “Um desses atores que criam uma persona que se torna tão forte a ponto de ganhar vida própria, Pereio se converteu em personagem e mesmo em símbolo, tendo voz e dicção inconfundíveis”, destacou Villaça.