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Paula Fernandes relata desespero em acidente de carro: “Vou morrer”

Cantora estava acompanhada do namorado quando sofreu uma batida e capotou o veículo no dia de seu aniversário

atualizado

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1 de 1 Foto de Paula Fernandes - Foto: Reprodução

Paula Fernandes relembrou o grave acidente que sofreu no dia de seu aniversário, quando capotou o carro na rodovia Castello Branco, em São Paulo. Durante participação no programa Altas Horas do último sábado (22/10), a cantora relatou o desespero e o medo de morrer com a batida.

“Em resumo, a gente estava certo, na via da esquerda, estava a 90 km/h, por aí, entrando na cidade de São Paulo, trânsito movimentado, normal, quando de repente, eu que estava dirigindo, olhei para o retrovisor e ouvi um barulho, já vi um louco rodando, uma luz rodando, e essa luz bateu na nossa traseira direita”, contou a sertaneja.

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Paula Fernandes e Rony Cecconello
Paula Fernandes e Rony Cecconello
Paula disse que fica triste com rótulo de antipática
Ela afirma que é reservada
Cantora se comparou a Juma Marruá
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Paula Fernandes e o namorado, Rony

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Paula Fernandes e Rony Cecconello

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Paula disse que fica triste com rótulo de antipática

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Ela afirma que é reservada

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Cantora se comparou a Juma Marruá

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Paula Fernandes também é virginiana

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“O cara estava tão rápido que conseguiu levantar o carro. Capotou duas vezes, e quando vi já estava capotando. Na última capotada a gente pensa: ‘Vai morrer’, ‘ai, meu Deus, vai bater alguma coisa na minha cabeça’, passou um filme”, prosseguiu ela.

A cantora ficou aliviada ao perceber que o namorado, que estava no assento da frente, não havia se ferido.

“Quando o carro parou, de cabeça para baixo, só olhei para o Rony [Cecconello], perguntei como ele estava, que era a minha preocupação, vi que eu estava bem e queria saber como ele estava. Depois que ele gritou que estava bem, eu só queria sair daquele lugar, porque fiquei com medo de explosão. O teto solar estourou, eu desconectei o cinto e, de cabeça para baixo, a gente saiu pelo teto solar. Foi onde eu machuquei o braço, foi o único machucado que eu tive”, recordou.

Paula Fernandes finalizou sua lembrança fazendo um apelo à plateia e aos convidados do Altas Horas: usem o cinto de segurança.

“A reflexão que eu faço é que realmente o amanhã não existe, podia ter machucado muito ou ter morrido mesmo, porque a batida foi muito violenta. Usem o cinto de segurança, usem o cinto de segurança e usem o cinto de segurança, porque foi o que salvou a nossa vida! Agradeço a Deus todos os dias por estar viva e quero aproveitar cada dia intensamente como se fosse o último”, concluiu.

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