Pastor diz que música de Ivete Sangalo é sobre o diabo
O pastor Gion Lucas afirmou que letra de Ivete Sangalo fala sobre o diabo e que Faraó, de Margareth Menezes, é música de “macumbaria”
atualizado
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O pastor Gion Lucas afirmou que um dos maiores sucessos de Ivete Sangalo, Sorte Grande, é uma música sobre o diabo. “Tem músicas de Salvador, muito…”, começou o religioso sem completar a frase em entrevista ao Maceió Podcast, e logo falou sobre a cantora.
“Você sabia que aquela música da Ivete Sangalo: ‘A minha sorte grande foi você cair do céu…’, quem foi que caiu do céu?”, questiona o pastor. Os apresentadores logo respondem que foi “o satanás” e ele continua com uma insuação de que a artista adora ao demônio na letra: “Minha paixão verdadeira”. Um dos apresentadores logo complementa e diz que isso é uma “mensagem subliminar”.
Gion Lucas segue e comenta outro trecho da canção. “‘Poeira, poeira, levantou poeira’, porque quando ele caiu, levantou poeira. Entendeu? A Bíblia diz que levantou poeira, que ele caiu como um relâmpago. E ela fala ali sobre um amor que ela tem pelo diabo”, garantiu.
Logo depois, ele analisou a música Faraó, da ministra da Cultura, Margareth Menezes. “Essa daí é uma música totalmente de macumbaria. Com faraó, olodum.” O religioso seguiu comentando a letra com os apresentadores e disse que “é complicado”.
Falas do pastor sobre a Lei Rouanet
Ainda sobre a ministra, o pastor alegou que ela liberou “R$ 5 bilhões de money” quando assumiu o cargo e que “só para a Claudia Raia foram R$ 5 milhões“. Questionado se o dinheiro para a atriz foi via Lei Rouanet, ele disse que não e que foi “um disfarce” feito por Margareth.
Vale lembrar que o Ministério da Cultura desbloqueou cerca de R$ 1 bilhão em recursos captados por meio da Lei de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet, em janeiro deste ano, que estava travado desde o começo de 2022. Na época, Claudia Raia conseguiu autorização para captar R$ 5.057.203,63. Os recursos eram destinados para o projeto Os Musicais, que é de responsabilidade da empresa Renato Cesaretto Chiquito.
Mas, diferente do que muita gente pensa, essa Lei não tira dinheiro direto dos cofres públicos. Na verdade, o governo estimula empresas e pessoas físicas a injetarem no setor cultural parte do dinheiro que seria usado para pagar impostos.