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Paris Hilton diz ter sofrido abusos físicos em internato para milionários

A loira lançou o documentário This is Paris, onde conta detalhes nunca antes revelados sobre sua infância e desenterra sua verdadeira pessoa

atualizado

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Paris Hilton
1 de 1 Paris Hilton - Foto: Reprodução

Paris Hilton divulgou, em seu canal do YouTube, um documentário sobre sua vida, intitulado This is Paris. O filme se apresenta como “a história nunca contada” da herdeira da rede de hotéis Hilton. Na produção, ela diz que nunca foi a “loira burra” que se mostrou nos holofotes.

Paris afirma que a personalidade mostrada ao público não passava de uma personagem, mas que hoje se arrepende. “Estou tão habituada a interpretar uma personagem que é difícil ser eu mesma”, desabafa a neta de Barron Hilton.

Ela ainda fez questão de mostrar seus traumas no documentário. Segundo a socialite, ela foi matriculada ainda na adolescência em internatos para filhos problemáticos de milionários.

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Ela chegou a pensar em concorrer ao cargo de presidente dos Estados Unidos
Ela, porém, desistiu da disputa
Sobre os planos de governo, a socialite listou: a Casa Branca será pintada de rosa, pets poderão andar nos corredores e Rihanna será sua vice
No Instagram, ela anunciou que vai se candidatar ao cargo
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Loira é uma das vozes contra a a violência institucional infantil

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Ela chegou a pensar em concorrer ao cargo de presidente dos Estados Unidos

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Ela, porém, desistiu da disputa

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Sobre os planos de governo, a socialite listou: a Casa Branca será pintada de rosa, pets poderão andar nos corredores e Rihanna será sua vice

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No Instagram, ela anunciou que vai se candidatar ao cargo

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Hilton afirma que nunca contou nem aos pais o que sofreu no local. Ela diz que “foi tirada de sua cama como se estivesse sendo sequestrada” na sua primeira noite no internato, além de ter sido vítima de abusos verbais e físicos por parte de professores e administradores do local, que lhe davam “pílulas misteriosas”.

Além disso, quando se recusava a seguir as regras, a socialite era colocada em confinamento total por 20h, sem roupas. Ela também cita agressões físicas como estrangulamentos.

“Era como viver no inferno. As pessoas simplesmente presumiam que fosse um colégio interno comum, porque era dessa maneira que ele era retratado para os pais e as pessoas que colocavam as crianças naqueles lugares”, diz.

Assista ao documentário completo:

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