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Padre Fábio de Melo nega autoria de texto sobre ataque em Suzano

Pelo Twitter, ele também publicou uma imagem com suas verdadeiras palavras em relação ao atentado

atualizado

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Padre Fábio de Melo
1 de 1 Padre Fábio de Melo - Foto: Reprodução

O padre Fábio de Melo precisou, nesta sexta-feira (15/3), usar as redes sociais para desmentir uma notícia falsa a seu respeito. Após grupos de WhatsApp começarem a disseminar um texto sobre a tragédia em Suzano atribuindo a autoria ao clérigo, ele foi ao Twitter esclarecer a verdade.

“O texto que está viralizando sobre o atentado em Suzano, cujo título é ‘O melhor texto que já li sobre o acontecimento de ontem’ não foi escrito por mim. O único que escrevi sobre o acontecimento é o que está abaixo”, disse ele, publicando uma imagem com suas palavras a respeito do atentado.

9 imagens
Recentemente, ele afirmou que vai abandonar os palcos
Os golpes estão cada vez mais comuns
O último show está previsto para 14 de dezembro
Ele contou a verdade pelo Twitter
Este é o único texto que ele escreveu, de fato, sobre o massacre
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E chamou o bandido de "vagabundo"

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
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Recentemente, ele afirmou que vai abandonar os palcos

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Os golpes estão cada vez mais comuns

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O último show está previsto para 14 de dezembro

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Ele contou a verdade pelo Twitter

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Este é o único texto que ele escreveu, de fato, sobre o massacre

Reprodução/ Twitter
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Rossi é uma celebridade

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E um dos padres mais queridos do Brasil

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Mas o padre garante que isso é intriga da oposição

Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles

Confira o tuíte do padre Fábio de Melo:

Relembre o caso:
Dois atiradores entraram em uma escola na manhã de quarta-feira (13/3), na cidade de Suzano, a 50 km de distância de São Paulo, e dispararam contra alunos e funcionários. Segundo o Corpo de Bombeiros, foram atingidas dezenas de pessoas. Ao menos 23 foram encaminhadas a hospitais.

De acordo com a Polícia Militar de São Paulo, os dois atiradores são ex-alunos da instituição de ensino. Guilherme Taucci Monteiro, 17 anos, efetuou parte dos disparos. Luiz Henrique de Castro, seu comparsa, tinha 25. O aniversário de Luiz Henrique seria no próximo dia 16, quando ele faria 26 anos. Já Monteiro atingiria a maioridade no dia 5 de julho. Os dois se suicidaram assim que a PM chegou à instituição de ensino.

Morreram no ataque cinco alunos do ensino médio: Pablo Henrique Rodrigues, Cleiton Antônio Ribeiro, Caio Oliveira, Samuel Melquíades Silva de Oliveira e Douglas Murilo Celestino. Jorge Antônio de Moraes, comerciante que trabalhava perto do local e era tio de um dos atiradores, chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu. Marilena Ferreira Vieira Umezo e Eliana Regina de Oliveira Xavier, funcionárias do colégio, também estão entre as vítimas.

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