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Nego Di: Justiça do RS nega pedido de revogação da prisão preventiva

A Justiça do Rio Grande do Sul negou a solicitação feita pela defesa do influenciador Nego Di, que está preso desde o dia 14 de julho

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Nego Di posa de casaco e boné, olhando para o lado - Metrópoles
1 de 1 Nego Di posa de casaco e boné, olhando para o lado - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de revogação da prisão preventiva de Nego Di. A defesa do influenciador fez a solicitação para tentar a liberdade condicional, visto que ele está preso desde 14 de julho por crimes de estelionato.

Segundo a juíza Patrícia Pereira Krebs Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas, a defesa do humorista não apresentou novos argumentos capazes de alterar a situação de detenção decretada pela Justiça. Nego Di ainda é investigado por lavagem de dinheiro, rifa eletrônica e fraude tributária.

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Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas
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Nego Di é investigado por estelionato desde 2022

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Nego Di é ex-BBB e já teve falas polêmicas e preconceituosas

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Nego Di tem pedido de liberdade negado pela Justiça do RS

A Justiça do Rio Grande do Sul negou o habeas corpus da defesa de Nego Di, que pedia a liberdade do influencer e humorista. Ele está preso preventivamente em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde domingo (14/7), por suspeita de estelionato.

Segundo a investigação policial, em 2022, Nego Di, junto de um sócio, abriu uma loja online que vendeu produtos que nunca foram entregues. O prejuízo às vítimas é estimado pelas autoridades policiais em R$ 5 milhões. O parceiro de negócios está foragido.

Em nota enviada ao G1, a defesa do humorista afirma que “mantém a confiança de que o Poder Judiciário verificará a desnecessidade da prisão preventiva neste momento, considerando os fatos e as circunstâncias do caso”. A defesa não quis detalhar, no entanto, que argumentos usou para tentar obter a liberdade do influencer.

De acordo com a Justiça, a prisão foi mantida com base em argumentos do MP: risco de fuga e porque Nego Di seguiria cometendo crimes.

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