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“Não sou feminista, sou ser humano”, declara Carolina Dieckmann

Atriz também garantiu não ser machista, e garantiu: “Identifico nos meus filhos zero machismo”

atualizado

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Carolina Dieckmann
1 de 1 Carolina Dieckmann - Foto: AgNews

No ar em O Sétimo Guardião, Carolina Dieckmann tem causado escândalo com suas declarações. Após soltar comentários controversos sobre mulheres gordas no programa Altas Horas, a atriz abriu o jogo sobre feminismo e machismo em entrevista ao UOL.

Aos 40 anos, mãe de Davi, de 19, e José, 11, Carolina não se considera feminista. “Costumo dizer que não sou feminista nem machista, sou ser humano, pra mim é isso. O exemplo que você dá, não ter esse comportamento em casa, já é uma maneira de seus filhos verem o mundo de uma forma diferente”, disse.

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Carolina Dieckmann
"Sou um ser humano", garante ela
E brigou com os internautas
Ela vive Afrodite
Carolina conta que os filhos não são machistas e que se esforça em educá-los
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"Achava antipática", confessou Preta sobre Carol

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Carolina Dieckmann

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"Sou um ser humano", garante ela

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E brigou com os internautas

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Ela vive Afrodite

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Carolina conta que os filhos não são machistas e que se esforça em educá-los

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A atriz vive nos Estados Unidos desde 2016

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Carolina Dieckmann como Marion em Treze Dias Longe do Sol

Crédito: Globo/Ramón Vasconcelos

“Identifico nos meus filhos zero machismo, mas é um privilégio. Não é algo para se comemorar, ainda tem muita coisa para melhorar. Acho que amor, conversa, exemplo, diria que 70%, porque a gente reproduz coisas sem perceber”, disse ainda Carolina.

Além disso, a global afirma que as pessoas não podem sair julgando “atitudes masculinas”. “Sei que é polêmico esse assunto, mas tem muito a ver com educação. Não podemos cobrar que as pessoas tenham percepção que a gente, que estudou [,tem]. Tantos homens viram a mãe apanhar a vida inteira e a violência que tantas famílias vivem, o que ela produz em cada um é diferente”, refletiu à publicação.

“Tanta gente não teve [educação e amor]. A gente tem que olhar pro outro com mais generosidade, com menos dedo na cara, com mais empatia”, completou Carolina, que concluiu: “Claro que a gente vê pessoas que têm condições, têm percepções e ainda assim acha que mulher é um bicho inferior”.

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