Mônica Martelli é criticada por suposta negligência da T4F: entenda
Mônica Martelli é namorada do empresário italiano Fernando Altério, CEO da empresa responsável pelos shows de Taylor Swift no Brasil
atualizado
Compartilhar notícia
A atriz Mônica Martelli tem sido cobrada nas redes sociais pela suposta negligência da Time For Fun, empresa responsável pelos shows de Taylor Swift no Brasil, que pode ter contribuído para óbito de Ana Clara Benevides, de 23 anos. Mônica é namorada do empresário italiano Fernando Altério, CEO da da produtora, e foi flagrada horas antes do início do show dessa segunda-feira (20/11), na varanda de um quarto no hotel Fasano, em Ipanema, mesmo hotel onde a cantora norte-americana está.
Ana Clara Benevides sofreu uma parada cardíaca na última sexta-feira (17/11), durante apresentação da The Eras Tour, no Rio de Janeiro. A suspeita é de que a morte tenha sido ocasionada pela forte onda de calor que atingiu a capital fluminense. No dia, a sensação térmica ficou próxima aos 60ºC.
Para piorar a situação de quem curtia o show, fãs de Taylor Swift relataram que a ventilação foi prejudicada pela colocação de tapumes nos vãos do estádio Engenhão pela T4F, como a Time For Fun também é conhecida. O público também denunciou abuso no valor cobrado por um saquinho de água com 315ml dentro do local: R$ 8.
Em fotos recentes publicadas no Instagram, internautas cobraram uma resposta da atriz sobre a responsabilidade da empresa. No final de semana, fãs se mobilizaram para fazer uma vaquinha para ajudar no traslado do corpo de Ana, após a família informar que não foi procurada pela produtora ou pela artista.
“Manda o maridão indenizar as pessoas que se ferraram nesse show que empresa dele desorganizou”, escreveu um internauta, em um vídeo de Mônica Martelli. “Estão fugindo dessa responsabilidade justamente para não serem indiciados pela morte e outros danos aos clientes. Como o Brasil é o país da impunidade, acho difícil que sejam condenados a pagar qualquer indenização”, comentou outro. “Achava ela o máximo … no fundo é tudo dinheiro”, lamentou um terceiro.
