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Monica Iozzi relembra entrevistas com Bolsonaro no CQC

Durante o programa da Band, a humorista entrevistou o presidente diversas vezes

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Em duas fotos separadas, aparecem de frente Bolsonaro e Monica Iozzi. Ele usa jaqueta preta e ela, de cabelo longo e castanho, está de suéter bege - Metrópoles
1 de 1 Em duas fotos separadas, aparecem de frente Bolsonaro e Monica Iozzi. Ele usa jaqueta preta e ela, de cabelo longo e castanho, está de suéter bege - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Monica Iozzi ganhou projeção nacional quando foi repórter do CQC, programa humorístico da Band. Com diversas reportagens em Brasília, a atriz entrevistou, por diversas vezes, Jair Bolsonaro quando ele ainda era deputado federal. Ela afirmou que não percebia o “perigo” que essas atitudes tinham.

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A frase veio durante uma entrevista ao portal Splash, do UOL. “Eu fui a pessoa que mais entrevistou o Bolsonaro [no programa]. O que eu posso dizer é que toda vez que a gente mostrava o Bolsonaro, era no intuito de fazer uma denúncia. Queríamos denunciar e questionar como era possível termos parlamentares daquele nível”, explicou.

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Monica Iozzi
Monica Iozzi
Ela disse que as pessoas precisam lidar com certos discursos de ódio
O presidente defende a exploração do metal desde antes da campanha eleitoral e já falou em nióbio até na Assembleia Geral da ONU
Jair Bolsonaro
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Em entrevista, Monica Iozzi afirmou que não quis dar palco para Bolsonaro quando foi repórter do CQC, da Band

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Ela disse que as pessoas precisam lidar com certos discursos de ódio

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O presidente defende a exploração do metal desde antes da campanha eleitoral e já falou em nióbio até na Assembleia Geral da ONU

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Jair Bolsonaro

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Recentemente, houveram diversas discussões que debatiam a visibilidade que o CQC deu a Jair Bolsonaro. Ela, entretanto, rebateu as acusações. “O que eu quero dizer é: como uma pessoa com tamanho despreparo para qualquer tipo de cargo público, e com um discurso que propaga tanto ódio, poderia chegar lá. Não era nem para ele ter sido deputado, muito menos presidente. Então, mostrávamos o Bolsonaro para fazer uma denúncia”, disparou.

Sobre um possível arrependimento, Moniza Iozzi foi categórica. “Não dava para saber que mostrar o Bolsonaro pudesse ser uma coisa tão perigosa. Não dá para imaginar que daria [nisso]. Eu achava que estava fazendo um bom trabalho, prestando um serviço”, pontuou.

Ao completar o seu relato, ela defendeu o seu trabalho daquela época. “Eu não sei se tenho uma resposta para isso. Você quer denunciar. Mas, ao mesmo tempo, você daria espaço para uma pessoa falar coisas absurdas? […] Sempre o mostrei de maneira séria e muito crítica, mas talvez o melhor seja não dar voz para essas pessoas”, finalizou.

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