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Mia Khalifa perde outro emprego após defender ataques do Hamas

Mia Khalifa fez comentários em apoio ao grupo extremista Hamas, ocasionando a demissão da Red Light Holanda e da Playboy

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1 de 1 Foto colorida de Mia Khalifa usando roupa colorida - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Após ter sido demitida da Red Light Holanda por postar comentários em favor do grupo extremista Hamas, Mia Khalifa perdeu um novo trabalho. A ex-atriz pornô teve seu canal removido do site Playboy, que classificou as falas de Khalifa como “nojentas e repreensíveis”.

Em comunicado divulgado aos assinantes da plataforma Centerfold na noite de segunda-feira (9/10), a Playboy disse: “Estamos escrevendo hoje para informá-los sobre nossa decisão de encerrar o relacionamento da Playboy com Mia Khalifa, incluindo a exclusão do canal Playboy de Mia em nossa plataforma de criadores”.

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Mia Khalifa nasceu no Líbano
Mia Khalifa se manifestou sobre a guerra em Israel
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Mia Khalifa perdeu oportunidades de trabalho após se posicionar a favor da palestina

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Mia Khalifa nasceu no Líbano

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Mia Khalifa se manifestou sobre a guerra em Israel

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“Mia fez comentários repugnantes e repreensíveis celebrando os ataques do Hamas a Israel e o assassinato de homens, mulheres e crianças inocentes”, completa a nota, divulgada pelo New York Post.

“Na Playboy, encorajamos a liberdade de expressão e o debate político construtivo, mas temos uma política de tolerância zero para o discurso de ódio. Esperamos que Mia entenda que suas palavras têm ações e consequências”, finaliza.

Polêmica com Mia Khalifa

A ex-atriz pornô Mia Khalifa usou as redes sociais no final de semana para comemorar os ataques realizados pelo grupo extremista Hamas no território israelense. Apoiadora declarada da causa palestina, a libanesa chegou a comparar a imagem de terroristas em Israel a um quadro renascentista.

A guerra entre Israel e o Hamas entrou em seu terceiro dia, com um saldo de 1.200 mortos confirmados até agora. De acordo com Yoav Gallant, ministro da Defesa israelense, há um “cerco completo” a Gaza. “Não há eletricidade, não há comida, não há água, não há combustível”, disse o ministro israelense.

Ao comentar o conflito, a atriz de origem libanesa pediu aos militantes do Hamas que virassem seus telefones e filmassem os registros dos conflitos na horizontal.

“Eu só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K do meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid”, defendeu mais tarde, em outra publicação.

Críticas a Kylie Jenner

Ela ainda criticou a influenciadora e socialite americana Kylie Jenner, por prestar apoio a Israel em sua conta do Instagram.

“Se existir jornalismo verdadeiro, a próxima pessoa a falar com Kylie Jenner pedirá sua opinião sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio e não perderá o contato visual até que ela consiga juntar uma frase coerente, já que ela deseja tanto tomar uma posição diante de seus 400 milhões de seguidores”. Horas depois, a publicação foi apagada.

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