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Médico explica por que Kayky Brito ainda não pode viajar de avião

Kayky Brito viajou de carro do Rio de Janeiro para Curitiba para encontrar o filho, Kael, de 2 anos de idade

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Foto colorida de Kayky Brito sorrindo e vestindo camisa branca - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Kayky Brito sorrindo e vestindo camisa branca - Metrópoles - Foto: Reprodução

Kayky Brito revelou que dirigiu mais de 13h para encontrar o filho Kael, de 2 anos de idade, fruto de seu relacionamento com Tamara Dalcanale. O ator está proibido de pegar avião por conta do atropelamento, sofrido no dia 2 de setembro, no qual teve traumatismo craniano.

“Retrato do dia 28 de janeiro. Papaizão te ama! (Imagino que soa para vocês como um papai-babão). É que não estou permitido voar de avião (tomara que seja temporário isso). Mas andar de carro posso, pela estrada fui ao seu encontro (13 horas de estrada foi uma sensação de 1h). Valeu muito! Te amo”, legendou o ator.

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Kayky Brito e Tamara Dalcanale estão em processo de separação
Esposa de Kayky Brito relata "dias de agonia" após atropelamento
A mulher comemorou a alta de Kayky Brito
Kayky Brito com a esposa, Tamara Dalcanale
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Kayky Brito revela por que estava longe de esposa após atropelamento

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Kayky Brito e Tamara Dalcanale estão em processo de separação

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Esposa de Kayky Brito relata "dias de agonia" após atropelamento

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A mulher comemorou a alta de Kayky Brito

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Kayky Brito com a esposa, Tamara Dalcanale

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Kayky Brito e a esposa

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O médico Sergio Jordy, da Rede D’Or, revelou que Kayky ainda não pode pegar avião por conta de possíveis complicações relacionadas à pressurização da aeronave e às variações de pressão atmosférica. “Toda dinâmica, como funciona o cérebro, a vascularização toda muda com essa questão da pressurização e de despressurização do avião e aí, eventualmente, o paciente pode ter problemas”, contou.

Por fim, ele contou que as variações podem atrapalhar na cicatrização e agravarem alguns sintomas da altitude. “A altitude elevada pode afetar a oxigenação cerebral e causar edema cerebral prejudicando a cicatrização. Dependendo da extensão do trauma, pode demorar de vários meses a um ano para que o paciente possa voltar a andar de avião com segurança. Pode ocorrer aumento da pressão intracraniana, e agravamento de sintomas como dores de cabeça e náuseas”, completou.

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