Mariana Goldfarb agradece apoio após revelar que viveu relação abusiva
A modelo agradeceu o carinho dos fãs e seguidores após compartilhar que sofreu violência psicológica em um relacionamento antigo
atualizado
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Mariana Goldfarb revelou recentemente que sofreu violência psicológica em um antigo relacionamento abusivo e agora usou as redes sociais para agradecer o carinho recebido dos fãs e seguidores.
“Queria agradecer a todas vocês que mandaram mensagem com muito carinho, afeto e amor. Amei, recebi daqui. Então, quero agradecer pela rede de apoio. É incrível receber isso de vocês. Isso me alimenta, isso me conforta, isso que deixa quentinho”, disse a modelo.
A modelo, que foi casada com o ator Cauã Reymond até abril do ano passado, não deixou claro de qual relação passada estava falando quando citou a violência sofrida.
“A agressão psicológica não deixa marca visível. Fica difícil mostrar que você está passando por certas coisas, ou que passou por certas coisas, porque a olho nu você não consegue ver”, desabafou Mariana no podcast Bom Dia, Obvious, de Marcela Ceribelli.
O desabafo de Mariana Goldfarb
Mariana Goldfarb detalhou que o caso era complexo. “Era tão infernal a tortura psicológica, os tratamentos de silêncio eternos, aquela confusão mental, as noites sem dormir, o olho termendo, cabelo caindo”. “Você não pensa em mais nada, o seu dia é cem por cento tomado em como fazer aquela pessoa te amar de novo”, completou.
A influencer ainda aconselhou outras mulheres sobre os sinais de um relacionamento abusivo.
“O desconforto constante, a sensação de não saber a realidade, acho que vai dando uma angústia. Lembro de estar muito angustiada, de não ter respostas, de não entender o porquê das explosões. É nisso que a gente tem que prestar atenção, nos gritos, na bateção de porta, em jogar alguma coisa na sua direção”, disse.
Por fim, Mariana Goldfarb disse ter buscado ajuda profissional para superar a violência psicológica e afirmou se sentir uma “heroína” por conseguir se desvincular da pessoa abusiva.
“Terminar nessa situação já é quase um ato heroico, me sinto uma heroína… Fui bem fria no sentido de que falei que não iria levar nada, vou começar do zero, mas vou me ter e vou existir. É melhor do que virar um fantasma na sua própria casa, não se reconhecer, não olhar no espelho, não ter dignidade. Moro numa casa muito menor, mas moro muito bem, minha casa tem paz”, finalizou.