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Mãe de Paulo Gustavo fala após pastor ser condenado por homofobia

Pastor José Olímpio foi condenado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) pelo crime de homofobia praticado contra o ator

atualizado

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Déa Lúcia
1 de 1 Déa Lúcia - Foto: Reprodução

Déa Lúcia Amaral, mãe do ator Paulo Gustavo, usou suas redes sociais para comentar sobre a condenação do pastor José Olímpio pelo crime de homofobia praticado contra o seu filho, que morreu em maio do ano passado vítima da Covid-19.

Em abril do ano passado, o pastor afirmou que estava “orando pela morte do ator”. Na ocasião, Paulo Gustavo lutava contra complicações causadas pela Covid-19.

Em seu Instagram, Déa Lúcia escreveu: “Ele orou pela morte de meu filho e eu rezo para que ele viva bastante para se arrepender de seus pecados”.

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Após lutar contra a Covid, Paulo Gustavo faleceu no dia 5 de maio de 2021
"Embora ele sempre se faça presente, porque ele está sempre entre nós, em tudo", declarou-se Thales Bretas
Thales Bretas e os filhos
Paulo Gustavo, Thales Bretas, Gael e Romeo
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Paulo Gustavo e Thales Bretas eram casados desde 2015

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Após lutar contra a Covid, Paulo Gustavo faleceu no dia 5 de maio de 2021

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"Embora ele sempre se faça presente, porque ele está sempre entre nós, em tudo", declarou-se Thales Bretas

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Thales Bretas e os filhos

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Paulo Gustavo, Thales Bretas, Gael e Romeo

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Thales Bretas na missa de 7º dia de Paulo

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Thales Bretas e Paulo Gustavo

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Paulo Gustavo e Thales Bretas "velhinhos"

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Entenda

O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) anunciou, nessa quarta-feira (27/4), a condenação do pastor José Olímpio pelo crime de homofobia praticado contra o ator e humorista Paulo Gustavo.

“O pastor José Olímpio prestará serviço à comunidade pelo tempo da pena, durante seis horas semanais e pagará 30 salários-mínimos, que serão revertidos para grupo ou organização não governamental de Alagoas com atuação em favor da comunidade LBGTQIA+”, explicou o comunicado oficial.

À época, o pastor José Olímpio apagou a postagem, pediu desculpas e entregou o cargo. Ele foi denunciado por praticar discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional — racismo.

“No caso em apreço, diante das evidências existentes nos autos, da foto escolhida para a postagem e do reconhecimento nacional do qual gozava o ator, inclusive por seu engajamento na pauta da comunidade LGBQTIA+, o tom discriminatório é cristalino, motivo pelo qual resta demonstrada que a conduta preconceituosa foi feita em virtude da orientação sexual do senhor Paulo Gustavo”, diz o magistrado, em trecho da decisão.

 

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