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Mãe de Paulo Gustavo detona PL de que pode proibir união entre LGBTs

Mãe de Paulo Gustavo e sofra de Thales Bretas, Déa Lúcia demonstrou revolta com projeto relatado pelo deputado federal Pastor Eurico (PL-PE)

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Foto colorida de Paulo Gustavo, Déa Lúcia e Thales Bretas - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Paulo Gustavo, Déa Lúcia e Thales Bretas - Metrópoles - Foto: Reprodução

Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, usou as redes sociais para criticar o projeto de lei que pode vetar a união civil homoafetiva, ou seja, entre pessoas do mesmo sexo.

“Dissolução do casamento homoafetivo ?????? Deputados se valem da imunidade parlamentar e cometem crime de homofobia”, denunciou Déa Lúcia, na legenda de uma foto em que o falecido humorista aparece ao lado do marido, Thales Bretas, no dia do casamento deles.

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Paulo Gustavo com o filho
Paulo Gustavo, Thales Bretas e os filhos, Gael e Romeu
Em 2015, Paulo Gustavo e o dermatologista Thales Bretas se casaram em uma rápida cerimônia realizada no Parque Lage. Em 2019, o casal apresentou ao Brasil os filhos Romeu e Gael, gerados em barrigas de aluguel
Paulo Gustavo e Thales Bretas
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Thales Bretas que filhos com Paulo Gustavo já questionaram sobre a mãe

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Paulo Gustavo, Thales Bretas e os filhos, Gael e Romeu

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Em 2015, Paulo Gustavo e o dermatologista Thales Bretas se casaram em uma rápida cerimônia realizada no Parque Lage. Em 2019, o casal apresentou ao Brasil os filhos Romeu e Gael, gerados em barrigas de aluguel

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Paulo Gustavo e Thales Bretas

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Paulo Gustavo e Thales Bretas eram casados desde 2015

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O projeto de lei em questão foi apresentado em 2007, pelo então deputado federal Clodovil Hernandes, que morreu em 2009. Clodovil  propôs uma mudança no Código Civil para prever a possibilidade de que duas pessoas do mesmo sexo pudessem constituir união homoafetiva por meio de contrato em que disponham sobre suas relações patrimoniais.

Contudo, o relator do texto atual, deputado Pastor Eurico (PL-PE), rejeitou todo o projeto original de Clodovil e adotou outro, de autoria dos ex-deputados Paes de Lira (SP) e Capitão Assumção (ES).

O novo texto considera que “nenhuma relação entre pessoas do mesmo sexo pode equiparar-se ao casamento ou a entidade familiar”.

Na justificativa do projeto, os dois deputados afirmaram que “aprovar o casamento homossexual é negar a maneira pela qual todos os homens nascem neste mundo, e, também, é atentar contra a existência da própria espécie humana”.

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