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Luísa Sonza flertou com a morte durante crises de ansiedade e pânico

A cantora fez fortes desabafos e revelações durante a série documental que aborda a vida dela na Netflix

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Foto colorida da cantora Luísa Sonza de vestido branco e cabelo solto olhando para a câmera em fundo branco - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida da cantora Luísa Sonza de vestido branco e cabelo solto olhando para a câmera em fundo branco - Metrópoles - Foto: reprodução/Instagram

Luísa Sonza se tornou estrela da Netflix com o lançamento da série Se Eu Fosse Luísa Sonza, nesta quarta-feira (13/12). Apesar do status de celebridade, a vida de famosa não trouxe apenas alegrias para a artista.

Na produção, a cantora faz revelações fortes sobre o período que lidou sozinha com a depressão e as crises de ansiedade e pânico. “As vezes, para me aliviar, eu me imaginava pulando de um prédio. Tipo, várias vezes. Direto… Eu gosto de pegar o último andar, que é reto. Então eu corro, corro, corro. Eu pego ainda velocidade para pular, sabe?”, diz em um dos episódios.

Reflexo do ódio recebido nas web, Sonza também passou a se odiar. “Eu me xingava. Vai sua idiota, sua merda. Eu era ruim comigo, eu sou ruim comigo às vezes. Eu sou a minha pior hater, com certeza.”

“Eu estou tão cansada de ficar triste. Me dá vontade de não viver, de desaparecer do mapa. Sério, me dá vontade de parar de lutar.”

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Luísa Sonza diz que perdeu sua história após casamento com Whindersson
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Reflexões pesadas

Depoimentos de pessoas envolvidas na série falando que se preocupam com a Luísa, afirmando que ela não está bem, também ligam um alerta na série. Além disso, a queda de cabelo e os problemas de pele da artista são notórios, muito por conta do estresse do trabalho.

“Eu bebia, tomava energético e metia Rivotril. Eu tomava sete remédios porque, no fundo, eu estava tentando acabar com aquilo. Estava tentando acabar comigo. Isso é tentar acabar comigo”, conta.

“Eu demorei a contar para as pessoas, porque eu achei que estava ficando louca.”

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As reflexões feitas pela artista antes de construir novos trabalhos eram pesadas. “Não é que você quer acabar com a sua vida, você quer que a dor acabe. Você quer que aquele machucado não exista, que aquela pessoa que te traiu não tenha te traído. E quando você não sente, não vê saída”, diz para os companheiros de produção, tentando construir uma música.

As tristezas e a saúde mental, apesar de maléficas, ajudaram Luísa na composição do álbum Doce 22, um dos maiores sucessos da carreira.

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