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Luana Piovani desabafa sobre invasão russa: “Não me canso de chorar”

A atriz publicou uma sequência de vídeos em seus Stories e lamentou o conflito entre Rússia e Ucrânia

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Reprodução/Instagram
Luana Piovani
1 de 1 Luana Piovani - Foto: Reprodução/Instagram

Luana Piovani utilizou o seu Instagram para desabafar sobre a invasão russa na Ucrânia. No décimo dia de conflito, a atriz, com um semblante abatido e chorando, postou uma série de vídeos lamentando os avanços das tropas de Vladimir Putin.

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A artista descreveu seu sentimento de tristeza ao ver as imagens do confronto. “Eu choro, choro. Não me canso de chorar. Minhas lágrimas de alguma forma me acolhem, parece que alivia, mesmo sabendo que lá, nada mudou”, escreveu.

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
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Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
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O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
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Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

“Já tem uns cinco dias que na hora que vamos fazer a nossa oração antes de dormir, peço para que Deus colocar a mão sobre a cabeça dessas pessoas que querem fazer guerra”, lamentou Piovani.

A atriz, que mora em Portugal com os filhos, também falou sobre a sua sensação entre vivenciar o conflito morando na Europa. “É tão engraçado porque a gente aí no Brasil, na América, parece que tudo é tão distante, mas como está acontecendo aqui na Europa… vocês têm visto as imagens? As histórias? E eu nem tenho visto as piores imagens não, porque eu não dou conta de ver. Depois de tudo o que a gente já viveu, que loucura. Postei uma coisa no meu Stories, entrem lá para ver, o povo da Ucrânia se unindo, tentando fazer alguma coisa, e os comboios russos descendo, quilômetros de comboios e caminhões com soldados e o pessoal na Ucrânia fazendo coquetel molotov e tentando se armar”, explicou.

Luana publicou um outro vídeo em que uma ucraniana sendo questionada sobre a guerra. “A pergunta é essa: você acreditaria que isso aconteceria? Porque eu não, de tão surreal. Terrível isso, as mães, as crianças, desesperadas. Eu fico arrasada com tudo isso”, finalizou ela.

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