Kim Kardashian ajudou a libertar vítima de abuso da cadeia: entenda
A socialite Kim Kardashian ajudou uma mulher norte-americana a sair da cadeira após 25 anos presa. Ela matou o abusador
atualizado
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Kim Kardashian foi essencial para que uma vítima de abuso sexual fosse liberada após 25 anos presa. Dawn Jackson, de 53 anos, foi condenada após esfaquear o seu avô, que praticava o crime contra ela. A socialite se uniu a outras duas advogadas e alterou a sentença.
De acordo com a People, a acusação de assassinato em primeiro grau foi feita em 1999 e Dawn Jackson foi aconselhada a se declarar culpada para que uma sentença de 30 anos fosse sentenciada. Somente anos mais tarde foram descobertos os abusos sexuais.
Kim Kardashian conheceu a história de Dawn Jackson em 2019, quando a presidiária escreveu para ela e detalhou o seu caso, incluindo os abusos sexuais e a sentença. Como cursava direito e lutava pela reforma da justiça criminal, a socialite se uniu a duas outras advogadas, Erin Haney e Jessica Jackson.
“Eu disse ‘Erin, temos que ajudar essa mulher’ Ela sofreu tanto abuso — desde que era um bebê. Você pensa em como queremos proteger nossos filhos e pensar que ninguém estava lá para protegê-la”, afirmou Kim, em entrevista à People.
A partir daí, Kim e Dawn criaram um vínculo e a famosa aproveitou as redes sociais para defender a presidiária. “Acho que é apenas um pouco mais de um relacionamento emocional porque sinto profundamente a compaixão que ela merece depois de tudo o que passou”, declarou.
Hoje, nesta segunda-feira (16/12), Phil Murphy, governador de Nova Jersey, revelou que a mulher após 25 anos. “Kim merece enorme crédito por isso”, declarou o político à People. “Ficamos todos tão emocionados, não conseguíamos acreditar”, disse Kim.
Quando começou a trabalhar com a justiça criminal, Kim achou que ia se dedicar apenas a crimes leves, mas mudou de ideia. “Mas depois de conhecer pessoas dentro [da prisão] e ouvir suas histórias e olhar para a foto de Dawn Jackson com 5, 6 e 7 anos de idade quando ela estava sendo estuprada, você pensa: ‘Como ninguém pôde ajudá-la?'”, refletiu.