Kayky Brito reflete sobre acidente e diz que ficou “mais sensitivo”
Nos stories do Instagram, Kayky Brito falou sobre o atropelamento e aproveitou para refletir sobre a vida
atualizado
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Kayky Brito foi aos stories do Instagram para refletir sobre a sua vida após o atropelamento sofrido em setembro de 2023. Além de falar que está mais sensitivo, o ator contou sobre a sua nova perspectiva de vida.
Em um primeiro momento, o rapaz aconselhou seus seguidores a pedirem ajuda. “Estou gravando esse vídeo para dizer que, se você tiver precisando de ajuda, fale com alguém, tá? Não deixe esse momento passar, faça de uma forma que seja boa para você e que te deixe leve na vida”, disse.
O ator compartilhou que está com uma nova perspectiva sobre a vida. “Antes do acidente, eu sempre fui uma pessoa de bem com a vida. Até falava, ‘por que você tá de mal com a vida? A vida é maravilhosa, é boa para ser vivida’. E realmente é, mas, depois do fato, eu fiquei mais sensitivo de uma forma que parece que onde eu ando tem um buraco na minha frente”, declarou.
Por fim, Kayky desejou força aos seguidores. “E eu sei que isso é um momento que todo mundo passa quando tem uma situação inesperada. Então, fale com alguém, fique forte, fique bem. Porque na vida tudo passa. Caminho do bem e do mal vai existir todo dia, cabe a nós como vamos lidar”, completou.
Kayky Brito ainda não pode viajar de avião
Kayky Brito revelou que dirigiu mais de 13h para encontrar o filho Kael, de 2 anos de idade, fruto de seu relacionamento com Tamara Dalcanale. O ator está proibido de pegar avião por conta do atropelamento, sofrido no dia 2 de setembro, no qual teve traumatismo craniano.
“Retrato do dia 28 de janeiro. Papaizão te ama! (Imagino que soa para vocês como um papai-babão). É que não estou permitido voar de avião (tomara que seja temporário isso). Mas andar de carro posso, pela estrada fui ao seu encontro (13 horas de estrada foi uma sensação de 1h). Valeu muito! Te amo”, legendou o ator.
O médico Sergio Jordy, da Rede D’Or, revelou que Kayky ainda não pode pegar avião por conta de possíveis complicações relacionadas à pressurização da aeronave e às variações de pressão atmosférica. “Toda dinâmica, como funciona o cérebro, a vascularização toda muda com essa questão da pressurização e de despressurização do avião e aí, eventualmente, o paciente pode ter problemas”, contou.
Por fim, ele contou que as variações podem atrapalhar na cicatrização e agravarem alguns sintomas da altitude. “A altitude elevada pode afetar a oxigenação cerebral e causar edema cerebral prejudicando a cicatrização. Dependendo da extensão do trauma, pode demorar de vários meses a um ano para que o paciente possa voltar a andar de avião com segurança. Pode ocorrer aumento da pressão intracraniana, e agravamento de sintomas como dores de cabeça e náuseas”, completou.