Juliana Paes é cancelada na web por comemorar chegada da segunda-feira
Atriz foi acusada de ignorar contexto político e social do país após militar por segundas-feiras mais positivas no Twitter
atualizado
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Juliana Paes voltou a causar polêmica nas redes sociais após aproveitar a segunda-feira (13/6) para fazer uma reflexão sobre a maneira como as pessoas enxergam o início da semana. “E se a gente passasse a comemorar o segundou da mesma maneira que comemoramos o sextou? Isso é demais??? Vejo cada semana como um recomeço, colocando tudo no lugar, refletindo e me organizando, então vejo as segundas como algo positivo. Vamo que vamo”, escreveu ela no Twitter.
A mensagem de Juliana, contudo, não foi bem recebida pelos internautas, que apontaram positividade tóxica na fala da atriz e a acusaram de ignorar a atual situação do país. “Não tem a mínima ideia do trampo que é viver no Brasil”, escreveu uma usuária da rede social. “Eu já não gostava da Juliana Paes antes, agora que ela resolveu ser coach motivacional eu peguei foi ranço”, criticou outro. “Hoje a Juliana Paes acordou e pensou “qual vai ser a vergonha do dia?”, ironizou uma terceira pessoa.
Apesar dos haters, a atriz também recebeu apoio. “A Juliana Paes tem umas falas bem problemáticas, mas a galera pega um povo pra Cristo. Velho, deixa a mulher comemorar a segunda, a terça, a quarta, o começo da semana, do mês, do ano…! Dane-se!”, revoltou-se um usuário, que saiu em defesa da atriz. “Tanta coisa para cancelar e reclamar, tão cancelando a Juliana Paes pq ela gosta da segunda feira”, apoiou uma mulher.
Reincidente
Essa não é a primeira vez que Juliana é cancelada nas redes sociais. Em junho do ano passado, ela também foi bastante criticada por defender Nise Yamaguchi, médica defensora da cloroquina que depôs na CPI da Covid. Após receber muitas críticas na internet, incluindo colegas de como Samantha Schmutz, Juliana voltou às redes sociais em um vídeo e acabou piorando a situação.
Nele, Juliana falou sobre o que pensa do cenário político brasileiro e confessou estar em um “lugar de desamparo”, já que não se identifica com “nenhum dos lados”. “Eu não apoio os ideais arrogantes de extrema-direita, não apoio delírios comunistas da extrema-esquerda, eu quero respeito e acolhimento a todas as causas minoritárias, mas eu quero que isso aconteça independentemente de ideologia política”.
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