Jogador de futebol nega calote de R$ 10 milhões em Eduardo Costa
Fábio Júnior Pereira alega que chegou a assinar o contrato, mas depois desistiu do negócio, fazendo um “desacordo informal”
atualizado
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O comentarista esportivo da Globo Minas e ex-jogador de futebol Fábio Júnior Pereira, acusado de um suposto calote na compra de uma mansão de Eduardo Costa, negou que tivesse chegado a fechar negócio com o cantor. Ele alega que que nunca chegou a “pisar no imóvel” e que tinha feito um distrato “de boca e informal”.
“Tive a intenção de comprar o imóvel, assinei o contrato, e depois meus advogados me alertaram que haviam algumas cláusulas que não eram boas, e também que o imóvel poderia ter problemas na Justiça. Assinei sem ter noção disso, e conversamos para ser feito um desacordo informal. Achei que estava tudo bem. Se eu tivesse feito um distrato formal, na Justiça, não estaria passando por isso”, disse o ex-atleta, em entrevista ao Uol.
Eduardo alega que o contrato de venda, assinado no dia 30 de julho do ano passado, foi negociado por R$ 10 milhões. Segundo o sertanejo, o acordo incluía um sinal de R$ 6 milhões e 36 parcelas de R$ 111 mil cada. Contudo, nenhum valor teria sido pago, mesmo com o envio de duas cobranças extrajudiciais.
Educardo Costa ainda diz que teria direito a receber uma multa no valor de R$ 1 milhão referente à cláusula de 10% prevista em caso de inadimplência. Ele quer a rescisão do contrato.