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Joana Prado rebate acusações de transfobia após perder patrocínios

“Não devo satisfação para ninguém”, disse a ex-Feiticeira, ao iniciar seu relato

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Joana Prado
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Joana Prado usou as redes sociais nessa quarta-feira para falar sobre o vídeo que fez com que ela e o marido, Vitor Belfort, perdessem patrocinadores e contratos. Nas imagens em questão, a ex-Feiticeira reclamou do uso de banheiro unissex em um estabelecimento. Após o comentário, ela foi acusada de transfobia.

“Não devo satisfação para ninguém. Aprendi que é muito mais importante viver de valores do que de preferências. Mas não posso admitir que a minha mensagem seja distorcida. O vídeo jamais teve a intenção de ser transfóbico. Em momento algum eu questiono a sua escolha sexual”, disparou.

“A minha empresa aqui nos EUA é uma companhia inclusiva, uma das minhas coachs é gay. Tenho diversos amigos gays, inclusive, tenho na minha família um trans, que amo de paixão. A minha mensagem está longe de ser contra essas pessoas. O fato de seu ser cristão, não me dá nunca o direito de fazer isso, porque o meu Jesus é um pai que ama, que respeita e jamais aponta o dedo”, continuou. 

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O casal se casou em 2003
Joana Prado
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Joana Prado e o filho Davi

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O casal se casou em 2003

Reprodução/Instagram
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Joana Prado

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Segundo a musa fitness, seu comentário foi mal interpretado. “A minha mensagem é de uma mãe preocupada com a segurança das suas filhas, pelo fato de elas poderem estar dividindo um banheiro público com um homem e correndo o risco de serem molestadas ou até mesmo estupradas. Minha luta é contra a pedofilia, o abuso e a violência sexual. Não posso admitir que as minhas filhas, de 12 e 13 anos, corram esses riscos. A minha luta é para que, juntos, a gente consiga evitar que isso continue acontecendo”, apontou.

Ela finalizou o relato defendendo seu ponto de vista. “Se empresas que me patrocinam estão mais preocupadas com o meio ambiente do que com cuidado e proteção do ser humano, eu e minha família é que não queremos estar com essas empresas. Quero estar junto com empresas e pessoas do bem, que lutam pelas mesmas causas. Não devo satisfação para ninguém, mas essa luta é minha, e a luta é contra essas pessoas que sofrem: vamos acabar com o tráfico de pessoas”, conclui.

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