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Jéssica Alves, ex-Ken humano, afirma que não é “viciada” em cirurgias

De acordo com o jornal Daily Mail, nos últimos 20 anos, a modelo já gastou quase R$ 6 milhões em plásticas

atualizado

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Jessica Alves
1 de 1 Jessica Alves - Foto: Reprodução

A modelo Jéssica Alves, que ganhou fama desde quando era o Ken humano, já fez mais de 90 intervenções cirúrgicas, muitos deles para concluir a transição de gênero. A celebridade se declarou uma mulher trans em 2020.

Recentemente, ela foi submetida a uma lipoaspiração no corpo, com a técnica bodytite, e por um lifting facial e, por fim, completou mais de 90 intervenções cirúrgicas estéticas em seu corpo — boa parte delas após transição de gênero.

“Muitas pessoas me enxergam como uma viciada em cirurgias plásticas. Mas a verdade é que sou biologicamente um homem, que agora é uma mulher, então cirurgias foram necessárias para eu ser a pessoa que sou hoje”, disse ela, em entrevista ao Portal UOL.

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Jessica Alves passa por novo procedimento no nariz
Jessica Alves chamou atenção dos seguidores ao surgir com a cintura finíssima
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Ela conta que mexeu no nariz e no queixo

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Jessica Alves passa por novo procedimento no nariz

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Jessica Alves chamou atenção dos seguidores ao surgir com a cintura finíssima

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Nos últimos 20 anos, de acordo com o jornal Daily Mail, a modelo já gastou mais de R$ 6 milhões com intervenções na face e no corpo, boa parte quando era o boneco Ken. Apesar do histórico imenso de cirurgias, a apresentadora não se considera uma “viciada”.

As novas alterações feitas pela modelo têm o objetivo de eliminar gorduras e melhorar a flacidez de algumas áreas.

Episódio de transfobia

Em 15 de junho, Jéssica Alves publicou em seu Instagram uma série de vídeos denunciando uma boate em São Paulo pelo crime de transfobia.

Nos vídeos ela contou que que foi impedida de entrar em um bar com rooftop que fica no bairro dos Jardins, zona nobre da capital paulistana.

“Estou me sentindo completamente discriminada pela Tetto aqui em São Paulo. É uma casa completamente transfóbica, com pessoas não profissionais. Fui humilhada na entrada da casa. Eu não volto aqui, e não recomendo a ninguém essa casa. Acho que eles não deveria estar operando com essa política”, apontou Alves.

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