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Inês Brasil condena invasão russa e intima Putin: “Quer ser Hitler?”

A artista brasileira se mostrou indignada com o presidente da Rússia e pediu para o político cessar fogo

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Inês Brasil
1 de 1 Inês Brasil - Foto: Reprodução/Instagram

A guerra da Rússia contra a Ucrânia está mobilizando protestos no mundo inteiro e no Brasil não é diferente. Após Anitta criticar Vladimir Putin, agora foi a vez de Inês Brasil detonara ofensiva do presidente russo e pedir o cessar fogo .

A artista brasileira se posicionou em frente ao Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e elogiou o nosso país e o Rio de Janeiro, antes de mandar a sua mensagem. Para que o recado chegasse ao político, Inês Brasil marcou diversos perfis relacionados a Vladimir Putin.

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

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Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

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O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

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Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Inês Brasil conta do passado: “Fui prostituta e usei cocaína por anos”

“Eu, em nome de todos os seres humanos do mundo, venho falar com o senhor, presidente Putin. O que está acontecendo? O sangue de Jesus tem poder, meu filho. Você não está vendo que o senhor está matando crianças? Cadê o amor que o senhor tem? Vai orar, em nome de Deus”, começou Inês.

Ela comparou Putin com diversas outras pessoas que espalharam o terror pelo mundo. “Isso não é um presidente não, o senhor quer ser um Hitler? O senhor está fazendo igual Saddam Hussein. O senhor está querendo ser o ‘Lúcio Fé’. O senhor não é o ‘Lúcio Fé’ não, porque Deus já matou ‘Lúcio Fé’. Então, peço em nome de Jesus, que o demônio que estiver no corpo do senhor, já saiu, porque a vida de todo mundo é de Deus, não é do demônio”, esbravejou.

“Senhor Putin, você acha que eu vou mandar o senhor tomar no …, que o senhor tem que morrer? Não, porque eu estaria fazendo o papel do demônio que está no corpo do senhor”, disse ela em outra parte do vídeo.

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