George Clooney diz que não será padrinho do filho de Harry e Meghan
Ator acredita que “seria uma má ideia” assumir essa responsabilidade com o bebê real
atualizado
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George Clooney deu entrevista ao talk show Jimmy Kimmel Live!, dos Estados Unidos, na segunda-feira (07/05/2019), e disse que não quer ser padrinho do filho recém-nascido do príncipe Harry e de Meghan Markle.
A afirmação veio após surgirem boatos de que ele poderia assumir esse laço com o bebê real, uma vez que é amigo de Meghan e nasceu no mesmo dia que a criança. “Eu não deveria ser o padrinho de ninguém. Sou pai de gêmeos e mal consigo dar conta. Seria uma má ideia”, afirmou.
O menino ainda não tem nome definido e nasceu na segunda-feira (06/05/2019) às 5h26 (1h26 de Brasília). Ele será o sétimo na linha de sucessão da coroa britânica e, até o momento, sabe-se que não será príncipe – ao menos que a rainha Elizabeth II, de 93 anos, decida lhe conceder esse título. Em 2012, por exemplo, a matriarca decidiu que todos os filhos do seu neto príncipe William (duque de Cambridge) teriam o título de príncipe ou princesa. A expectativa é que o garoto seja conde de Dumbarton.
O bebê será batizado na igreja anglicana, vestido com uma réplica do vestido de renda e cetim usado pela filha mais velha da rainha Vitória em 1841. O original, usado por 62 bebês da família real, não é utilizado desde 2004 para que não se deteriore.
Os bebês da família real são geralmente batizados pelo arcebispo de Canterbury na capela real do palácio de Saint James, com água do rio Jordão – onde Jesus foi batizado por João Batista, segundo o Evangelho -, derramada na pia de prata esculpida com ninfeias utilizada pela família real há várias gerações. Os bebês reais tem geralmente seis padrinhos e madrinhas.