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Gal Costa: justiça marca audiência de conciliação entre filho e viúva

Wilma Petrillo e Gabriel Costa, viúva e filho de Gal Costa, entraram em conflito quando a cantora morreu, em 2022

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Gabriel Costa, Gal Costa e Wilma Petrillo
1 de 1 Gabriel Costa, Gal Costa e Wilma Petrillo - Foto: Reprodução

Desde que Gal Costa morreu, Gabriel Costa e Wilma Petrillo, filho e viúva da cantora, estão em conflito por conta da herança da artista. Agora, a Justiça de São Paulo marcou uma audiência de conciliação entre as partes para o dia 2 de julho.

A empresária busca reverter a decisão de um processo movido por Gabriel, que determinou a nulidade de um documento assinado por ele mesmo, que foi determinante para que a relação estável de Wilma e Gal Costa fosse reconhecida e, por consequência, a colocasse como herdeira da cantora.

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Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa
Após polêmicas, web expõe foto e comenta namoro do filho de Gal Costa
Gal Costa com o filho
Gal Costa e o filho, Gabriel Costa
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Viúva de Gal Costa diz que namorada influencia Gabriel: "Em perigo"

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Após polêmicas, web expõe foto e comenta namoro do filho de Gal Costa

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Gal Costa com o filho

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Gal Costa e o filho, Gabriel Costa

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Para Wilma, essa audiência será importante para que eles possam “finalmente entrar em um acordo em relação à partilha” dos bens da artista. Ela solicitou que o encontro fosse feito de maneira presencial, o que foi negado pela Justiça.

Desgaste na família de Gal Costa

A empresária ainda afirma que a disputa está causando um elevado desgaste familiar e citou, novamente, a suposta namorada de Gabriel Costa, 33 anos mais velha que o rapaz, que tem 18 anos. “Pode estar lhe causando estado de vulnerabilidade”.

Do outro lado, o filho de Gal Costa garante ter assinado a carta após ter sido coagido por Wilma e que temia por sua segurança física e psicológica, já que morava com a viúva na época.

De acordo com Gabriel, ele foi “submetido por Wilma a ingerir medicamentos de receita controlada, tendo ingressado em estado de tamanho abalo psicológico que teve sua capacidade cognitiva severamente reduzida”, recebia ameaças “dizendo que deveria a ela se submeter”.

O filho de Gal Costa ainda alega que ela teria o obrigado a assinar “um documento de confissão de dívida e que possuía direito sobre 75% dos bens [de Gal] e que, por mera liberalidade, decidiu dividir os bens em 50% para ela e 50% para o herdeiro”.

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