Gal Costa é homenageada em estreia do filme Meu Nome é Gal, no RJ
Meu nome é Gal é lançado no Festival do Rio com homenagem à cantora e Sophie Charlotte ovacionada ao final
atualizado
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Uma vida rica como a de Gal Costa (1945-2022) não caberia numa narrativa de 90 minutos. Lô Politi e Dandara Ferreira, diretoras de Meu Nome é Gal, sabem disso e acertam quando optam por abordar os quatro primeiros anos de carreira fonográfica da cantora. O filme, lançado na noite do último sábado (07), em sessão concorrida no Festival do Rio, abarca o período que vai de 1966, ano em que a artista chega ao Rio, e 1971, quando ela apresenta o revolucionário Fa-tal – Gal a Todo Vapor” show que se tornaria histórico.
A partir desse recorte, o espectador acompanha o amadurecimento de uma artista interiorizada, de forte influência joãogilbertiana – presente em Domingo, LP de estreia dividido com Caetano Veloso – à Gal mais extrovertida que, desde então, já dava sinais de que seria uma das maiores cantoras do país. “Vamos tirar essa borboleta do casulo”, propõe Guilherme Araújo (1936-2007) à novata.
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