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Gabriel Leone abre o jogo sobre interpretar Ayrton Senna

O ator Gabriel Leone fez sucesso ao dar vida a Dom, na Prime Video, e vai interpretar Ayrton Senna, na série Senna, da Netflix

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1 de 1 Foto colorida de Gabriel Leone - Metrópoles - Foto: O.U.i Paris

Gabriel Leone ganhou bastante popularidade após dar vida a Pedro Dom, em série da Prime Video, e agora vai dar vida a Ayrton Senna, na Netflix. O ator abriu o jogo sobre o início de sua carreira, de quando integrava a Companhia Teatral Matridame, do Rio de Janeiro, aos 15 anos, e revelou qual foi o papel mais desafiador de sua carreira.

“Apresentávamos nossas peças no Teatro Matridame, em Panela (RJ). Passei alguns anos na companhia, onde participei de várias produções. Foi justamente nesse período que um produtor de elenco da Globo me assistiu e me convidou para fazer um teste”, relembrou o ator, que estava na capital francesa para gravação da nova campanha de O.U.i Paris.

Apesar de não ter sido selecionado, o ator explicou que a oportunidade lhe abriu muitas portas na televisão. “Assim, os caminhos começaram a se abrir, levando-me a explorar outras possibilidades no teatro, anos depois na televisão, no cinema e assim por diante”, contou.

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Gabriel Leone sobre interpretar Senna: "Maior desafio da carreira"
Gabriel Leone como Ayrton Senna em série da Netflix
Série Senna é protagonizada por Gabriel Leone
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Gabriel Leone ainda relembrou o início da carreira em teatro no Rio de Janeiro

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Gabriel Leone sobre interpretar Senna: "Maior desafio da carreira"

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Gabriel Leone como Ayrton Senna em série da Netflix

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Série Senna é protagonizada por Gabriel Leone

Alan Roskyn/Netflix

Ao ser questionado sobre o papel mais difícil de sua carreira, Gabriel Leone não teve dúvidas em sua resposta.

“A série da Netflix sobre Ayrton Senna. Foi um processo de imersão intenso e subjetivo, que envolveu oito meses de trabalho longe de casa, boa parte fora do Brasil, incluindo períodos na Argentina. O projeto foi grandioso em escala e importância”, declarou.

Ele ainda explica que a grandeza do piloto, morto em 1993, que continua sendo referência, foi especialmente desafiadora. “Como ator, meu objetivo foi criar uma identificação e uma imersão genuína para o espectador. Foi um grande desafio aproximar-me da essência desse personagem tão icônico”, encerrou.

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