“Foi praga”. Marília Mendonça revela como decidiu cantar sertanejo
A artista afirmou que durante a adolescência só queria saber de pop e rock e que o “estilo goiano” estava fora de cogitação
atualizado
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No programa “Conversa com Bial” desta quinta-feira (14/9), Marília Mendonça confessou que em sua adolescência, enquanto soltava a voz com pop e rock, nunca cogitou ser cantora sertaneja. A mudança de estilo envolveu uma traição.
Ela declarou que achava sertanejo “música de corno” e que depois de “ter levado um chifre”, entendeu o real apelo do gênero. Marília explicou que estava cantando embaixo de uma árvore quando “um cara chegou dizendo: ‘já pensou em fazer dupla, cantar sertanejo em Goiânia?'”.
Ela detestou a ideia, mas o homem concluiu que, assim que Marília fosse traída, mudaria de ideia. “Aconteceu igualzinho. Foi uma praga. Eu era uma das pessoas que chamava sertanejo de música de corno, até acontecer comigo, até eu ser corna”, frisou.
Segundo ela, muitas mulheres a procuram para comentar sobre relações amorosas, tendo-a como conselheira. Marília disse que já recebeu muitas mensagens privadas no Instagram sobre casos reais de amor ou infidelidade. “Pode mandar, gente, estou precisando de inspiração”.
Contudo, a maior parte dessas histórias vem de amantes e a sertaneja opinou sobre homens que largam o casamento: “Eu nunca vi acontecer. Os homens pensam que o casamento é o mais importante, não ela [amante]”.
Um conselho ainda fez parte de seu discurso: “Trair de volta não resolve muito, o melhor é terminar. Se continuar amando se vira, ama outra pessoa. Tudo é uma questão de costume”.