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Filho de Gal Costa desconfia do que causou morte da cantora: entenda

Em petição, filho de Gal Costa diz que paira ‘dúvida razoável sobre as circunstâncias’ da morte da cantora

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Gal Costa e o filho, Gabriel Costa, quando ele ainda era criança - Metrópoles
1 de 1 Gal Costa e o filho, Gabriel Costa, quando ele ainda era criança - Metrópoles - Foto: Reprodução

A petição entregue à Justiça por Gabriel Costa, filho de Gal Costa, pedindo a exumação do corpo da mãe, afirma haver dúvidas razoáveis sobre a causa da morte da cantora. Segundo o herdeiro, a saúde da baiana na véspera de seu falecimento era “regular, cotidiana e normal”.

No documento, que teve trechos divulgados pelo O Globo, Gabriel lembra que no dia 9 de novembro de 2022, por volta das 5h da manhã, foi chamado ao quarto da mãe por Wilma Petrillo, empresária que afirma ter vivido em união estável com Gal, e encontrou a cantora no chão, já sem vida. Naquele momento, Gabriel diz que notou uma espuma na boca de Gal.

Ele também questiona os motivos pelo qual Wilma Petrillo, “a contragosto de amigos e familiares”, não teria autorizado a realização da autópsia. A petição questiona ainda o atestado de óbito, que aponta como causa da morte “infarto agudo do miocárdio, neoplastia maligna de cabeça e pescoço”.

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Gal Costa e o filho, Gabriel Costa
Viúva e filho de Gal Costa se despedem da cantora na Alesp
Wilma Petrillo
Túmulo de Gal Costa ganhou identificação
O Domingo Espetacular revelou que a cantora Gal Costa morreu após sofrer um infarto agudo do miocárdio
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Viúva e filho de Gal Costa se despedem da cantora na Alesp

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Túmulo de Gal Costa ganhou identificação

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O Domingo Espetacular revelou que a cantora Gal Costa morreu após sofrer um infarto agudo do miocárdio

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Para isso, a defesa também cita a Resolução nº 2.132/2015 do Conselho Federal de Medicina, que diferencia “morte violenta”, “morte com causa natural conhecida” e “morte com causa natural desconhecida”.

Segundo a resolução, o Samu pode atestar a morte se ela for “com causa natural conhecida” e mediante concordância da família. Desse modo, a morte de Gal teria sido “natural por causa desconhecida”, uma vez que, “no momento da morte”, ela não era assistida por nenhum médico “que pudesse atestar o verdadeiro motivo do óbito”.

O documento também afirma que “o fato de haver sinais de tumor maligno” (neoplastia) “não é causa mortis”. A existência de um tumor pode ser considerada “circunstância correta ao falecimento” após “devida aferição apropriada por autópsia”.

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