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Filha de Mingau, do Ultraje a Rigor, desabafa na web sobre oportunismo

Mingau, do Ultraje a Rigor, foi baleado na cabeça e está internado no hospital em estado grave. Isabella Aglio voltou a falar sobre o pai

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Foto colorida de Mingau, do Ultrage a Rigor, e sua filha, Isabella Aglio - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Mingau, do Ultrage a Rigor, e sua filha, Isabella Aglio - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

Enquanto Mingau está internado no Hospital São Luiz do Itaim, da Rede D’or, Isabella Aglio, filha do guitarrista, aproveita o Instagram para falar sobre o pai. Nesta terça-feira (5/9), a jovem aproveitou para desabafar nas redes sociais e falou sobre o músico.

“Além de sofrermos ao ver uma pessoa a quem amamos muito em estado grave, encontramos oportunistas e quem se alimente de polêmicas e tentam transformar a vítima em réu. Deus nos livre dessa gente imunda, que não faz falta ao mundo e é incapaz de pensar ou dizer algo de bom”, pontuou Isabella.

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Baixista Mingau, do Ultraje a Rigo
Mingau, baixista do Ultraje, tem 56 anos
Mingau foi baleado na cabeça em Paraty, Rio de Janeiro
Filha de Mingau, do Ultraje a Rigor, pede orações para o pai
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O baixista Mingau, do Ultraje a Rigor

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Baixista Mingau, do Ultraje a Rigo

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Mingau, baixista do Ultraje, tem 56 anos

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Mingau foi baleado na cabeça em Paraty, Rio de Janeiro

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Filha de Mingau, do Ultraje a Rigor, pede orações para o pai

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Estado de saúde de Mingau

O baixista da banda Ultraje a Rigor, Rinaldo Oliveira Amaral, o Mingau, teve uma parte da calota craniana retirada durante a cirurgia realizada no último domingo (3/5) no Hospital São Luiz, em São Paulo. De acordo com a equipe médica, o procedimento teve o objetivo de aliviar a pressão craniana provocada pelo inchaço do cérebro. O estado do músico é considerado grave.

O músico foi baleado no sábado (2/9) em Paraty no Rio de Janeiro, enquanto passava de carro pela Praça do Ovo, no bairro Ilha das Cobras. O projétil atingiu a parte frontal esquerda da cabeça e atravessou a caixa craniana.

De acordo com o neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira, novos procedimentos cirúrgicos podem ser necessários.

“Na cirurgia se retirou parte da calota craniana. Especialmente aquela que estava triturada. Mas muitas vezes isso não basta. É necessário ampliar”, afirmou ele em entrevista coletiva.

“Alguns problemas podem surgir. Muitas vezes se formam coágulos, alguns vasos são destamponados. No caso de um ferimento aberto, pode haver material necrótico, pus dentro do tecido. Em relação à pressão intracraniana, muitas vezes é necessária a remoção de parte da calota craniana para que o cérebro possa se acomodar com mais conforto”, completou.

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