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Família de Priscila Belfort quer lançar tecnologia Alerta Pri: entenda

Série Volta Priscila, que narra o desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, estreou nessa quarta-feira (25/9)

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Priscila Belfort co,m um cachorrinho pug no colo - Metrópoles
1 de 1 Priscila Belfort co,m um cachorrinho pug no colo - Metrópoles - Foto: Reprodução

A família Belfort luta há mais de 20 anos pela implementação do Alerta Pri em todo o Brasil, em memória de Priscila Belfort, desaparecida durante o horário de almoço do trabalho, em 2004, e nunca mais encontrada. A série Volta Priscila, que narra o desaparecimento da irmã do lutador Vitor Belfort, estreou nessa quarta-feira (25/9), no Disney+.

O Alerta Pri é uma tecnologia que envia um SMS com o máximo de informações possíveis sobre crianças ou adolescentes desaparecidos, distribuindo a mensagem para todos os celulares da região nas primeiras horas após o desaparecimento.

Em 2022, a ferramenta foi implementada no estado do Rio de Janeiro, mas funcionou por apenas três meses. Durante esse período, apenas um caso por dia era divulgado, e, segundo a família Belfort, 99% dos casos que receberam o disparo de alerta foram solucionados.

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Victor Belfort e a irmã, Priscila Belfort
Priscila Belfort desapareceu no dia 9 de Janeiro de 2004, aos 29 anos, após sair do trabalho para almoçar
Desde 2004, Vitor utiliza sua exposição na mídia para divulgar o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila
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Priscila Belfort, irmã de Victor Belfort

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Victor Belfort e a irmã, Priscila Belfort

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Priscila Belfort desapareceu no dia 9 de Janeiro de 2004, aos 29 anos, após sair do trabalho para almoçar

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Desde 2004, Vitor utiliza sua exposição na mídia para divulgar o caso e tentar conseguir pistas do paradeiro de Priscila

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O Alerta Pri é inspirado no AMBER Alert, criado nos Estados Unidos em 1996, após o desaparecimento e homicídio de Amber Hagerman, de 9 anos, no Texas.

Atualmente, um projeto similar existe no Brasil, com 12 estados e o Distrito Federal participando, incluindo Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Um dos diferenciais da ferramenta é a divulgação de fotos em redes sociais como Instagram e Facebook, em um raio de 160 quilômetros do local do desaparecimento.

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