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Ex-No Limite mostra feridas no corpo após contrair varíola dos macacos

Matheus Pires ainda agradeceu as mensagens de carinho dos fãs. Ele foi diagnosticado com a doença na semana passada

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1 de 1 matheus pires - Foto: Reprodução/Globo

Nesse sábado (9/7), Matheus Pires usou o Stories do Instagram para mostrar aos seguidores as marcas provocadas pela varíola dos macacos em seu corpo. O ex-participante de No Limite, reality de aventura da TV Globo, foi diagnosticado com a doença na semana passada.

Hospitalizado desde quarta-feira (6), o rapaz compartilhou as marcas no rosto provenientes da enfermidade e detalhou seu processo de recuperação. “Vim tranquilizar vocês, dizer que está tudo ótimo. Ainda estou internado, mas está tudo bem. Nos primeiros dois, três dias, os remédios estavam fazendo muito efeito. Dormi bastante, estava muito enjoado, mas agora estou conseguindo lidar bem [com a doença]”, disse Matheus.

“O meu caso é aquele em que eu tenho que ficar todo isolado. Tenho marcas pelo corpo todo”, continuou.

Por fim, ele agradeceu o carinho dos fãs. “Muito obrigada por todas as mensagens de carinho e amor. Sigo internado e me recuperando”, concluiu.

Nas redes sociais, a equipe de Matheus revelou que o ex-No Limite começou a apresentar os sintomas da doença no início da semana passada. Após a confirmação, Matheus foi imediatamente isolado e não pôde comparecer à final do reality de aventura. Charles foi eleito o vencedor do programa.

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC),  "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração

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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"

Roos Koole/ Getty Images
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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história

seng chye teo/ Getty Images
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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação

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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo

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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados

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