Ex-Cúmplices de Um Resgate relata trauma após dispensa do SBT
Duda Wendling relembrou alguns ataques que recebeu em 2015, quando ainda tinha 9 anos, após demissão
atualizado
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Em uma live do Facebook, Duda Wendling, ex-atriz de Cúmplices de Um Resgate, detalhou sua dispensa do SBT e revelou que foi alvo de ataques nas redes sociais.
A jovem participou do programa em 2015, quando ainda tinha 9 anos de idade. Ela relembrou os motivos pelos quais não continuou na atração.
“Rolam muitas coisas nos bastidores entre as mães do elenco da novela, é normal acontecer isso no SBT. Foi o que aconteceu comigo, não estava um ambiente muito legal para continuar, independentemente do valor que recebia, isso não me comprava, não estava valendo a pena. Estava sofrendo muito lá dentro. O dinheiro que eu recebia era bom, mas isso não pagava o trauma que eu estava sofrendo lá. Eu e minha mãe decidimos não assinar a renovação de contrato”, contou Duda ao repórter Roger Turchetti, do canal Intervenção.
Ela também abriu o jogo após ser acusada cometer muitas faltas no set de filmagem. “Você não pode faltar, é um trabalho. Não saí porque faltava a gravação. Estavam acontecendo coisas que não eram legais. Achava que nunca mais ia conseguir nada, entrei em depressão, isso tudo com 9 anos. Aí foi aí que veio o Gloob para me ajudar, foi muito bom”, ressaltou a menina de 15 anos, que completou afirmando que se mudou do Rio de Janeiro para São Paulo quando assinou contrato com o SBT.
Duda ainda relembrou que foi muito xingada pelas mães de outras atrizes. Toda a situação levou a emissora de Silvio Santos a ajudar no processo de recuperação. “Para quem não acredita e acha que não rola algo nos bastidores, o SBT pagou três anos de terapia para mim. Eles sabiam o que estava acontecendo lá dentro. É complicado, eu era muito amiga de todo mundo que estava ali. O porquê acontecia ou não, não faço ideia. Quem está de fora, não tem ideia do que acontece nos bastidores. Foi muita maldade ”
Ao final da entrevista, ela lembrou que Larissa Manoela foi um ombro amigo e que a ajudou no difícil momento. “Ela ficou chorando junto comigo, todo mundo ficou muito mal, ninguém esperava. Quem tinha feito ficou mal pela situação e não pelo que fizeram. Não queria comer, falar. Comecei a desenvolver, só quando fiz psicóloga”, completou Duda Wendling.
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