Esposa de Faustão explica encontros sobre doação de órgãos em Brasília
Luciana Cardoso, esposa de Faustão, está em Brasília com o filho, João Guilherme Silva, para tentar alterar a lei de doação de órgãos
atualizado
Compartilhar notícia
Luciana Cardoso, esposa de Faustão, foi à Câmara dos Deputados ao lado do filho, João Guilherme Silva, para tentar alterar a lei de doação de órgãos. Mais tarde, no Instagram, a jornalista aproveitou para explicar a vinda à Brasília.
“Oi, gente, estou chegando aqui no hotel e queria dizer que a gente fez hoje esse apoio a essa ideia de fortalecer ainda mais os transplantes no Brasil e também dizer que a gente conversou com muitas pessoas sobre a importância de fortalecer, especialmente a região Norte do país, também a região Nordeste”, contou Luciana.
A esposa de Faustão disse que a luta é para que existam centros de transplantes em todas as regiões. “Para que a pessoa não precise se mudar de estado para poder ter sua cirurgia resolvida. Então, esse assunto foi colocado, eu acho que é o nosso passo muito importante, para que a população tenha consciência de que todas as regiões do país merecem e precisam ter esse suporte”, finalizou. Veja o vídeo clicando aqui.
Famíla de Faustão em Brasília
Após o transplante de coração feito por Faustão, a família do apresentador veio a Brasília para tentar alterar a legislação vigente sobre doação de órgãos. Nos Stories do Instagram, e ao lado de sua mãe, Luciana Cardoso, o João Guilherme Silva explicou que está na capital para conversar com deputados sobre o assunto.
“Fala, galera! Acabamos de pousar aqui em Brasília e viemos aqui para uma causa muito bacana que é em relação a doação de órgãos. Viemos aqui tentar mudar essa legislação, falar com deputados, com senadores também, para ver se a gente consegue mudar a legislação para doação presumida”, declarou João Guilherme Silva.
Na sequência, o jovem explicou o que significa doação presumida. “Todo mundo é doador até que a pessoa decida, na verdade, se não quiser ser doadora, que a pessoa se pronuncie. Então, até o contrário, todo mundo é doador. Vamos tentar mudar a história do Brasil e que todas essas pessoas que estão na fila hoje consigam o órgão mais rápido”, completou.