Envolvidos em briga com Henri Castelli fecham acordo com a Justiça
Guilherme Aciolly e Bernardo Malta deverão doar R$ 40 mil em cestas básicas para a população de Barra de São Miguel, em Alagoas
atualizado
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Cerca de dois anos após uma confusão envolvendo Henri Castelli em uma festa na Barra de São Miguel, em Alagoas, o caso enfim teve um desfecho. De acordo com o portal Extra, Guilherme Aciolly e Bernardo Malta, envolvidos no episódio, fecharam um acordo com o Ministério Público nesta segunda-feira (30/5).
Lucas Doria, advogado de Guilherme e Bernardo, afirmou que os dois aceitaram um acordo e deverão doar R$ 40 mil em cestas básicas para a população local.
“A audiência foi para fazer o acordo. Aqui em Alagoas, a gente está debaixo d’água, enchentes no interior e em todo canto… e esse processo tramita em São Miguel dos Campos. Então o promotor do caso propôs que fosse feito o acordo para comprar cestas básicas, colchão, água e medicamentos para a população de São Miguel dos Campos. A gente aceitou esse acordo”, explica Doria, deixando claro que não foi discutida a lesão corporal na audiência.
“Em momento nenhum esse acordo representa um reconhecimento de culpa, é uma possibilidade de por um fim ao processo”, acrescenta ele em relação à decisão do MP.
O valor de R$ 40 mil será dividido entre Guilherme e Bernardo, e o processo de lesão corporal será arquivado diante do cumprimento do acordo. “Nós, da defesa, entendemos que há uma nobreza neste acordo e esse dinheiro vai para quem está precisando”, finaliza Doria.
Entenda o caso
O ator Henri Castelli revelou que foi agredido em Maceió, em Alagoas. Em 30 de dezembro de 2020, ele deu entrada no hospital Santa Casa de Alagoas com a mandíbula quebrada – na ocasião, disse à imprensa que se tratava de um acidente na academia.
Poucos dias depois, entretanto, o ator contou ter sido vítima de agressão. “Fui agredido covardemente, puxado pelo pescoço, por trás, sem que tivesse antes sequer conversado com qualquer uma das pessoas que me agrediram. Fui jogado no chão e recebi chutes e socos”, declarou.
Henri garantiu que não houve briga. Mas, sim, de acordo com a versão dele, três pessoas, sendo ao menos uma faixa preta de artes marciais, bateram nele de forma violenta.
“Quando uma pessoa que não deu causa é agredida sem poder sequer se defender ou reagir, não me parece ter havido briga. Essa história de iniciar a briga é mentirosa, nós solicitamos ao delegado as filmagens para comprovar isso”, disse ele à coluna LeoDias.
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