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Empresário de Yasmin Brunet detona Déa Lúcia após fala sobre racismo

Déa Lúcia indicou um livro sobre racismo no Instagram, após Yasmin Brunet participar do Domingão. Sérgio Tristão saiu em defesa da modelo

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Sérgio Tristão e Yasmin Brunet em foto colorida. Ela sorri, e ele usa óculos escuro - Metrópoles
1 de 1 Sérgio Tristão e Yasmin Brunet em foto colorida. Ela sorri, e ele usa óculos escuro - Metrópoles - Foto: Reprodução/ Instagram

Dona Déa Lúcia deu o que falar nas redes sociais após indicar um livro antirracista depois do Domingão com Huck, que contou com a participação de Yasmin Brunet, acusada de racismo contra Davi Brito no BBB24. Quem se revoltou com a postagem da veterana foi Sérgio Tristão, empresário da loira.

Na postagem, a mãe de Paulo Gustavo indica o livro Macaco de Clayton Nascimento, em que o autor discorre sobre como é ser uma pessoa negra no Brasil.

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Clayton Nascimento, autor de Macacos
Livro estava ao lado de Dona Déa, mas "sumiu"
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Clayton Nascimento com Fernanda Montenegro

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Clayton Nascimento, autor de Macacos

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Livro estava ao lado de Dona Déa, mas "sumiu"

“A população negra já foi tratada como propriedade e, mesmo com a abolição em 1889, ela continua sofrendo violências físicas e psicológicas. Não podemos mais permitir que este terror continue. Comprem este livro e vamos juntos combater o racismo”, escreveu ela na legenda.

Nos comentários, o empresário de Yasmin escreveu: “Sem noção total! E se achando a lacradora! Menos, senhora”.

Sobre o que é o livro indicado por Déa Lúcia?

Macacos é uma peça sobre nove episódios de racismo, nos quais a palavra “macaco” é usada como forma de denúncia do racismo estrutural na sociedade brasileira. O texto aborda o preconceito contra os povos pretos a partir do relato de um homem que busca respostas para o racismo que rodeia seu cotidiano e a história de sua comunidade.

Num fluxo de pensamentos, desabafos e elucidações, a peça traz cenas pautadas na história brasileira, como também em situações vividas por grandes artistas negros: Elza Soares, Machado de Assis e Bessie Smith, até alcançar relatos e estatísticas de jovens negros presos e executados pela polícia militar no Brasil de ontem e de 2022.

No ano passado, a obra escrita, dirigida e protagonizada por Clayton ficou em cartaz no Teatro Sesi Centro, no Centro do Rio, e teve lotação esgotada todos os dias. Fernanda Montenegro, que assistiu ao espetáculo, rasgou elogios ao artista.

“Acabou a peça e soube que ela estava ali. Voltei para agradecer e de repente ouço uma voz vindo de perto e paralisou. A voz fez uma frase, uma palavra e paralisou o ar. Notei que alguma coisa estava acontecendo com o público. Localizei a voz e era Fernanda Montenegro dizendo: ‘Um fenômeno! Você é um fenômeno! Que bom que você é brasileiro, você tem que fazer essa peça até ficar bem velhinho’. E eu paralisei! Teatro lotado, quase 300 pessoas e depois a Fernanda me recebeu. Ficamos batendo um papo e ela decodificou a peça inteira”, contou Clayton a Pedro Bial no ano passado.

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