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Elize Matsunaga é “possessiva” e preocupa amigos do atual namorado

Fontes próximas ao casal dizem que Elize Matsunaga, presa pelo assassinato do marido, teria afastado o atual namorado dos amigos

atualizado

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Elize Matsunaga
1 de 1 Elize Matsunaga - Foto: Divulgação

Elize Matsunaga estaria envolvida em mais um relacionamento conturbado, causando preocupação em amigos de seu parceiro. Em liberdade condicional desde 2022 pelo assassinato do marido, Marcos Kitano Matsunaga, estaria apresentando comportamento possessivo com o então companheiro.

Fontes próximas ao casal disseram que Elize “não é uma pessoa fácil de lidar” e teria sido responsável por afastar o rapaz dos amigos por conta de seu temperamento.

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Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partes
Ela foi presa e condenada por assassinar e esquartejar o então marido, Marcos Matsunaga
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Elize Matsunaga

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Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partes

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Ela foi presa e condenada por assassinar e esquartejar o então marido, Marcos Matsunaga

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De acordo com uma fonte, o rapaz some por vários dias e só reaparece quando briga com Elize. Ele também costumava participar de festas com amigos antes do namoro, o que teria mudado após o relacionamento. As declarações foram dadas ao portal Leo Dias.

“Ela é possessiva com amigos e relacionamentos. Quando ela é amiga de alguém, ela quer a atenção da pessoa somente para ela, e tem sido assim com ele”, disse a fonte.

Crime de Elize Matsunaga

Condenada pela morte do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki Alimentos, Elize Matsunaga agora tenta a ressocialização como motorista em três aplicativos, na região de Franca, no interior de São Paulo. O brutal assassinato aconteceu em 2012.

Elize Matsunaga foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão, mas, em 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses. Em liberdade condicional desde maio de 2022, ela cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos.

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