Eliezer rebate haters após críticas sobre falta de sexo com Viih Tube
Os comentários, segundo Eliezer, começaram a surgir após a ex-BBB revelar que ainda não teve relações sexuais desde o nascimento da filha
atualizado
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Eliezer usou as redes sociais nesse sábado (27/5) para rebater as críticas que recebeu após sua namorada e mãe de sua filha, Viih Tube, revelar que ainda não teve relações sexuais desde o nascimento de Lua Di Felice, no último 9 de abril. Nos Stories do Instagram, o ex-BBB apareceu e afirmou que o casal está focado em outras coisas, além de atribuir os comentários que dizem que ele é “froxo” e “fraco”, ao machismo da sociedade.
“Para quem está preocupado com a minha vida sexual, fica em paz, está tudo certo. O fato de não termos tido relação ainda não significa nada além de que estou respeitando o tempo da Viih, ou melhor, estamos respeitando o nosso tempo. Para ser honesto, estamos focados em algo que é muito mais importante para gente, que é a nossa filha e o processo de adaptação dela”, declarou.
“E para os que dedicaram seu tempo para vir no meu direct tentar me diminuir usando termos como ‘você é fraco’, ‘frouxo’, ‘se fosse minha mulher não tava passando vontade’, eu espero de verdade que sejam só palavras para tentar me atacar, que você, na prática, não tenha tido ou venha a ter uma fala/atitude dessa com a mãe do seu filho. Resguardo/puerpério é uma coisa séria que está muito além da sua ‘vontade’ ou pensamentos machistas. Resguardo faz parte da orientação do ministério da saúde, o mínimo que você têm que fazer é respeitar e não a pressionar. Seja homem e parceiro da sua mulher”, complementou.
Por fim, o ex-brother reforçou que ficar sem sexo não afeta sua masculinidade. “Ficar sem sexo não faz de ninguém menos homem. Respeitar o resguardo da sua mulher é o que ajuda a te fazer homem. Não tenho problema nenhum em falar que estou sem transar, pelo contrário, tenho orgulho em falar que estou respeitando o nosso tempo. Isso é uma coisa super normal, não sei por que tem tantos tabus assim. Acho que é porque ninguém gosta de falar, já pensa que admitir isso para alguém é um sinal de ‘vergonha’, sendo que o puerpério é para todos. Ou seja, todo mundo passa por ele e não tem que ter vergonha nenhuma disso”, concluiu.