Eduardo Costa revela que teve rosto desfigurado após acidente de avião
Após receber críticas devido a cirurgias plásticas no rosto, Eduardo Costa revelou motivo nas mídias sociais e mencionou acidente aéreo
atualizado
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Depois de receber críticas sobre a própria aparência, o cantor Eduardo Costa decidiu desabafar nas mídias sociais. Recentemente, ele fez um procedimento de micropigmentação nos lábios, o que o deixou com a boca mais avermelhada. No relato, o sertanejo afirmou que fez cirurgias plásticas devido a um grave acidente aéreo que sofreu em 2011 e o deixou com o rosto desfigurado.
“Vou contar para vocês por que meu rosto ‘deu diferença’. É um negócio de que nem gosto de falar, mas vou. Sofri um acidente de avião muito feio, no interior de Minas [Gerais]. Quebrei a mão, o braço, o rosto, o nariz, trinquei minha cabeça o osso dela trincou. Não tinha como fazer algo. Meu rosto, nessa época, ficou todo ‘arregaçado'”, detalhou.
O cantor contou que, depois do acidente, passou por procedimentos estéticos na tentativa de ter marcas amenizadas. “O que fiz foi para corrigir algumas coisinhas […], porque [o rosto] ficou muito horroroso, [com] muita cicatriz. Uma parte dele afundou e, se eu fosse fazer cirurgia, demoraria, e eu tinha agenda”, completou.
Eduardo Costa acrescentou que seguiu com a agenda de shows e que teve sorte de sobreviver: “Eu tinha vendido 10 mil ingressos e não podia deixar de cumprir [com a apresentação]. Era para ter sido um acidente fatal. Tirei o cinto com medo de explodir o avião e quebrei a cara toda”.
Paralisado em show
Recentemente, Eduardo também falou sobre um vídeo que circulou na internet, que o mostra em um momento de silêncio, por cerca de cinco minutos, enquanto observa a plateia durante um show. O motivo para ter ficado “paralisado”, segundo ele, envolve uma “tradição” pessoal.
“Quando estou ali no palco e vocês me veem parado por cinco ou 10 minutos, é o momento em que as pessoas estão gritando. Sabem o que eu estou fazendo […]? Agradecendo a Deus pela vida de cada um que está ali. Porque eu saí lá de Abre Campo [MG], do meio do nada, sem ter o mínimo”, relatou.